Eu sou livre, eu transgrido.
Quem é livre transgride e contesta física, emocional, intelectual e energeticamente.
Quem é submisso, é escravo, aceita e não refuta.
Concorda, não questiona, engole e repete.
O ser livre é seguro e não deseja impor.
O submisso é inseguro, arrogante e briga para defender a ideia que engoliu ou comprou.
Todo sistema de lavagem cerebral reprime a emoção e o sentimento do grupo manipulado ou o seu intelecto.
Fica mais fácil manipular seres que NÃO estão em equilíbrio, ou seja, em homeostase consciencial.
É mais fácil manipular e induzir, seja apenas, a emoção sem o intelecto ou o intelecto sem a emoção.
Estimula-se um e reprimi-se o outro.
Em alguns grupos a informação livre “é coisa do diabo” ou “não é purismo doutrinário”, em outro “isto é emoção”, “isto é piegas e meloso”, “isto é coisa de psicossoma”, entre muitas outras expressões semelhantes, escravizantes e piores.
Quem é livre, questiona e refuta e não engole ou compra pacote de ideia ou de conhecimento de ninguém.
Quem é livre, transgride e também pode aceitar e filtrar muitas coisas.
Quem é livre, não se escraviza numa ideia só, numa única filosofia, seita, religião, grupo, doutrina ou conhecimento.
Quem é livre, exercita o intelecto e vivencia a emoção sadia. Ri, chora, ama, abraça e beija, com afeto e alegria.
Quem é livre, aprecia e respeita a poesia, a natureza e a simplicidade.
Quem é livre, transgride e simplifica.
Quem é livre, transgride e se liberta das couraças energéticas, dos anéis de tensão e desbloqueia seus chacras e nádis.
A pessoa livre somatiza menos perdoa mais e vive mais feliz em paz consigo mesma.
O ser livre transgride e estuda de tudo e pisa em qualquer lugar.
A pessoa livre transgride, não aceita humilhação ou arrogância em si. Ela fica livre da presunção patológica que prejudica suas sinapses cerebrais e sua evolução consciencial.
Quem é livre transgride, e passa longe do medo de assumir suas fissuras e consegue olhar mais facilmente nos olhos das pessoas com afeto e amizade.
Quem é livre transgride, e julga as ideias sem julgar as pessoas.
Quem é livre, está liberto para ser a si mesmo e conviver com o divino dentro de si.
Quem é livre, canta e dança sem ter vergonha de quem está olhando ou mesmo dentro do chuveiro ou em seu quarto.
Quem é livre, usa o adorno, a roupa ou o enfeite que quiser, sem dependência e sem se preocupar com a censura do escravo que ainda não se libertou.
Quem é livre, não tem medo de perder a “salvação”, o “dharma” e a “programação existencial”, porque confia em si e dispensa grilhões conscienciais e holopensênicos.
Quem é livre transgride, com carinho e respeito adequado ao contexto da transgressão.
Quando nós amamos, somos adultos conscienciais.
Quando queremos ser admirados e amados somos crianças conscienciais.
Na vida e principalmente no trabalho espiritual, sempre nos depararemos com energias antagônicas, nós sempre teremos inimigos, mas é importante sermos livres e não sermos inimigos de ninguém.
Em ambientes (físicos ou virtuais) e sistemas que aprisionam, o ser livre, não é visto com bons olhos, é tido como inimigo.
Mas quem é livre, por ser livre não é inimigo de ninguém.
Eu sou livre, eu transgrido!
Eu sou Dalton Campos Roque – www.consciencial.org – livre pensador e livre transgressor que estuda de tudo e não é inimigo de ninguém, nem mesmo de quem não gosta de mim.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Como buscador da verdade, sou um amigo da arte da dúvida, e um amante da arte da crítica positiva. Questionar sempre tudo
que se ler, investigar não acatar certezas e escolhas dos outros contudo respeitando as idéias e pensamentos mas, sem se
submeter sem convicção própria.
Está provado que o homem se encontra no pensamento. A rigor não existe plágio. Parabéns pelo trabalho.
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Otacílio
Olá Otacílio, obrigado por participar junto conosco do site. Seja sempre bem vindo! Todos somos buscadores da alma e da “verdade” em função das perspectivas de nosso discernimento temporário. A gente perde o equilíbrio do caminho quando acha que sabe o suficiente. E nem mesmo o suficiente é suficiente kkkk. Tentar alinhar nossos sentimentos mais íntimos reais com o conhecimento que professamos é o mais difícil. Por isso buscamos a sabedoria além do conhecimento. Manter nossa “xícara” meio vazia é sempre sábio se a modéstia lúcida que carregamos no peito for real. Com imensas reverências humildes me curso a todos e ao Universo e repito eternamente: sou mero aprendiz, mero aprendiz, mero aprendiz, mero aprendiz, mero aprendiz, …………………………
Otacílio, obrigado!