O autoconhecimento consciencial se compõe de três partes básicas: sensibilidade, parapercepção e autopesquisa.
a. Sensibilidade: abertismo (mente e coração), intuição, universalismo, flexibilidade, capacidade de reconhecer os próprios erros e limitações (modéstia sincera, resultado da lucidez e da maturidade conscienciais), vontade íntima sincera de se reciclar e evoluir. Desenvolvido através de exercícios de introspecção, reflexão e meditação;
b. Parapercepção: paragenética[1], disciplina e esforço pessoais em exercícios e práticas bioenergéticas. Os talentos paragenéticos determinam seus potenciais paraperceptivos. O exercício de práticas bioenergéticas e mântricas[2] diárias determina o desabrochar dos potenciais conscienciais desta e de outras vivências, realizadas fora ou dentro do corpo físico, ao longo dos milênios.
c. Autopesquisa: reforma íntima, reciclagem intraconsciencial (vontade e coragem). Só se descobre e se conhece quem pesquisa a si mesmo. Só se autopesquisa quem não tem medo de assumir as próprias fissuras. Imprescindível coragem, vontade, determinação e persistência. Muitos preferem apenas trilhar os caminhos do conhecimento (intelectualidade). Os caminhos da sabedoria são mais difíceis e exigem prática cotidiana de ética e isenção para a qual muito poucos, senão raros, possuem competência e estofo.
[1] São as características inatas do ser, tendências adquiridas em outras vidas. Para se aprofundar mais neste tópico leia o livro O Karma e suas Leis, dos mesmos autores.
[2] Relativo ao uso consciente dos mantras.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.