“Perfume do Invisível” é uma expressão poética que evoca a essência sutil e intangível que envolve algo ou alguém, algo que não pode ser visto, mas que é sentido profundamente. Essa expressão descreve a magia que está presente nas coisas que escapam aos nossos olhos, mas que têm um impacto poderoso em nossas emoções e experiências.
O “perfume do invisível” pode ser comparado a um aroma etéreo e enigmático que paira no ar, mas não pode ser rastreado até sua origem. Ele transcende o visível e se conecta ao âmago da alma, deixando um rastro indelével de sensações, memórias e sentimentos. É uma manifestação da sutileza e daquilo que não pode ser plenamente compreendido ou explicado.
Esse conceito é muitas vezes associado a momentos de beleza fugaz, à natureza enigmática da arte e até mesmo à presença de seres ou entidades sobrenaturais. O “perfume do invisível” desperta a curiosidade, convida à reflexão e proporciona uma experiência sensorial profunda que transcende a realidade tangível.
É uma expressão que nos lembra da riqueza e da complexidade do mundo que nos rodeia, e de como há muito mais do que nossos olhos podem capturar. É um convite para apreciar o mistério e a beleza ocultos nas entrelinhas da existência, onde o perfume sutil do invisível nos envolve e nos inspira.
Dalton
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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