Eu estava refletindo, aliás, como sempre estou, e isto me trás alguns “problemas”… Refletindo, pensando, “viajando na maionese”, devaneando, não sei…
Ontem levei uma multa, passei num pardal acima da velocidade permitida. E há dias que realmente não estamos bem, mas temos que sair para trabalhar. Mas as vezes as “fichas” vão caindo, digo, está fora de moda a ficha, então melhor, as “CPUS”, os HDs e os Pendrives vão caindo e a gente vai se conhecendo.
Eu vou me esforçando para melhorar com expectativa de conseguir, e o resultado é sempre igual: frustração. Os obsessores adoram isto!
Isto baixa a autoestima da gente, e é o que eles querem. Querem baixar nossa vibração para podermos abrir o canal de sintonia com eles. Quem produz no campo do esclarecimento universalista então, é mais focado pelas trevas.
E não vou dizer que não me abato, me abato sim. Mas me sinto desafiado e então eu me autodesafio e nos dias de baixa, eu forço para produzir mais e transformo os obsessores em estímulos, alavancas. É uma “vingança” direcionada ao bem.
E eu digo para o Universo: …”desculpe não ser uma pessoa melhor”…, e o Universo sorri para o menino ingênuo que acha que tem que ser de um jeito ou de outro, conforme suas expectativas e as vezes as de terceiros, neste mundo de religiões piegas, de moralismo e de hipócritas.
Cansei de procurar coerência nas pessoas, mas apenas porque não encontrei coerência em mim.
Todos somos hipócritas, incoerentes, contraditórios, frustrados, frustrandes, frustradores, julgadores, pois somos bons em um campo específico e porcaria ou mais ou menos no resto. O que acontece é que as pessoas possuem “imagem”, e ela nunca, nunca, revela o interior.
Mas a pior imagem é a que engana a si próprio de que é bom em algo que não é. Não espero muita coisa dos outros, porque também não espero de mim. Somos comuns e medianos no bojo de um planeta atrasado e não abro mão da lucidez dolorida, do autoconhecimento cortante, sem me enganar, me iludir que sou muito espiritualizado, iluminado, intelectualizado, evoluído. Mas eu enfrento minha sombra.
Não quero ser “bonzinho”, não sou e nunca fui, quero ser eu mesmo, ser feliz, ser simples, descomplicado. Não alimento expectativas ilusórias, mas não vou jamais deixar de fazer o que mais amo na vida: escrever, criar, desenhar, inventar coisas na área da espiritualidade e consciência.
Se espíritos legais aparecem para alguém, não siginifica que este alguém seja evoluído ou melhor que os outros, significa que ele quer trabalhar mesmo sabendo que tem ego e que vai se esforçar para colocar o ego depois do trabalho.
Temos que produzir caminhando na sombra ou na luz. Que nunca me falte autocrítica lúcida e justa, antes de eu apontar o dedo ao trabalho de outrem. Eu posso aprender contigo! Você pode aprender comigo? Sou esperto, não abro mão de aprender.
Dalton Campos Roque – www.consciencial.org, poeta emotivo, meio sóbrio, meio louco, meio sutil, meio denso, muito irreverente, muito alegre, curioso, com vontade de aprender e se convidado poderei ensinar também. Obs.: estou com saudades de meu planeta.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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