Sim, estou falando de autoestima, de amor próprio, de auto amor, de se amar, de se respeitar, de procurar viver feliz estando de bem consigo mesmo.
Um se ama comprando roupas bonitas, usando creme no rosto, fazendo implantes, tratando dos cabelos todas as semanas, fazendo as unhas, indo as academias de ginástica, praticando esportes que gosta e se relacionando em sua roda social.
Há outros que não curtem nada disso!
Eles se amam de outras formas.
Eles fazem meditação, pranayamas, ele adoram o por do sol, amam roupas simples e comidas comuns, gostam de participar de satsangas (satsanga), gostam de caminhar ou simplesmente apreciar a natureza, preferem buscar suas terapias holísticas para suas autocuras, curtem florais, homeopatia, pois curtem mais a autoestima perene que a autoestima efêmera.
Outros buscam o autoconhecimento consciencial profundo, uma enorme forma de auto amor, de autoestima.
Então cada um escolhe vivenciar seu amor próprio, sua autoestima da forma que bem quer, sem ingerências alheias, sem julgamentos de terceiros.
Uns curtem a vaidade externa, do corpo, os recursos dos acessórios e da aparência e outros curtem a beleza da consciência, autoestima da alma.
Um destaque que tenho que dar para auto amor é aquele que realiza e busca cumprir seu dharma (missão de vida, missão da alma, propósito) com responsabilidade.
Qual sua forma de exercer sua autoestima?
A minha é buscar meu dharma, que não é perfeito, mas é onde me encontro.
Dalton Campos Roque – www.consciencial.org

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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