“A felicidade não é deste mundo” é uma expressão que deve ser aperfeiçoada para: “A felicidade é proporcional à elevação do nível de consciência de cada um”. É possível ser feliz, mas o que é felicidade em mundo de provas e expiações? O que é felicidade em mundo marcado pela crueldade, velhacaria, belicismo e torpeza? A doutrina espírita esclarece que a felicidade em mundo de provas e expiações se limita à execução da nossa missão de vida, no bojo da busca pela autoiluminação.
Quanto mais elevado o nível de consciência, mais feliz é a pessoa. Distinguimos a dor do sofrimento. A dor é consequência de karma negativo e das condições gerais de vida em mundo de provas e expiações: é provação obrigatória e a burilação evolutiva indispensável. Entretanto, o sofrimento é oriundo da ignorância espiritual. Quanto maior a ignorância espiritual, mais a pessoa sofre de graça na vida.
Como dissemos, a dor é inevitável a todos, mas mesmo com ela, possuindo-se sabedoria (não se confunde com cultura enciclopédica, arrogância intelectual ou sarcasmo sofisticado), é possível ser feliz. O sofrimento é causado por si próprio, por revolta, medo, insegurança, apego, orgulho, teimosia (que não se confunde com perseverança) e várias formas de falta de sabedoria, originários de um menor nível consciencial.
Problemas e dissabores, todos têm. A despeito disso, pode-se ser feliz, ao se conviver bem com esses eventos, sobretudo se temos estilo de vida que nos propicia realização íntima, o sentimento, ao fim de cada dia, de missão cumprida, seja ela de nível doméstico, local, regional, nacional ou planetário. O elevado nível de consciência faz a pessoa vivenciá-la com tranquilidade, sem desespero, ciente de que as provações são temporárias e a felicidade, caminho inevitável.
A dor é necessária; o sofrimento, não.
A felicidade é algo que se aprende a constituir na própria vida. É aprender a se amar, a se valorizar. Possuir humildade equilibrada, sem arrogância ou orgulho. Não ter excesso de apego às coisas. Não temer a vida ou a “morte”. Não desejar possuir ou controlar ninguém. Não ser egoísta, possessivo ou ciumento. Saber ser honesto com segurança. Buscar dignificar a vida e se pautar pelas normas éticas universais.
Quando traímos nossos próprios princípios e consciência moral, abrimos uma porta para a infelicidade. A espiritualidade maior deseja amar a todos, mas só a recebe quem a percebe, e só a percebe quem abre o coração para senti-la.
Quais são seus valores?
Do que mais gosta?
Qual o sentido de sua vida?
Qual sua meta maior nesta encarnação?
Você consegue passar um domingo só consigo próprio?
Sua companhia é boa para você mesmo?
Ou não aguenta ficar só, bate desespero ou solidão?
Você aquieta seus pensamentos só por alguns momentos para ouvir a “voz” de seu coração?
Você tem coragem para isso ou se faz de surdo?
A dor abafada se transforma em sofrimento.
A dor assumida é elaborada e se transforma em felicidade.
Autoestima elevada é um estado de consciência.
Os canudos ou formações acadêmicas sociais muitas vezes laureiam mercenários, velhacos, oportunistas e incompetentes.
As percepções mediúnicas, parapsicológicas, bioenergéticas não são aprendidas nas escolas e faculdades. Para tê-las, não basta fazer cursos “místico-esotéricos” ou ler livros grossos.
Há o parapsiquismo da mente, mas há o parapsiquismo do coração. Poucos possuem ambos, temperados com espiritualidade. O amparo consciencial dos bons espíritos não é conquistado pelo preço do curso, pelo nome da instituição ou pelos títulos de pós-graduação, mas pela intenção, competência, talento consciencial, qualidade dos pensamentos e sentimentos, bem como pelo nível do curso intermissivo dos tarefeiros.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.