Cuidado com os grupos (pequenos, médios ou grandes) que se dizem superiores e mais [1]evoluídos. Há várias formas de sedução: física, bioenergética, emocional e mental. Até as boas ideias podem ser manipuladas com fins escusos. Há os que seduzem pelos rituais, pela decoração e pelo misticismo, há os que seduzem pela intelectualidade, termos técnicos, palavras bonitas (sedução mentalsomática), há os que seduzem pelas bioenergias e pelo tom da voz, e há os que seduzem pelo ego, pela vaidade e pelo orgulho com que o aluno se afiniza.
Muito cuidado, mantenha a mente e o coração abertos, mas desconfie. Olhe nos olhos e sinta as energias. Onde não houver amor, não haverá fraternidade e por consequência haverá um baixo nível consciencial. Mas não confunda amor com “pieguismo”, “melosidade” ou distorções similares, o amor é ético, respeitador e paciente.
A humildade sadia está cada vez mais rara, pois ser humilde não é ser tolo, simplório, submisso, sem opinião, sem personalidade e bobo, é ser forte e não ser arrogante. A pessoa humilde admite com sinceridade e naturalidade opiniões alheias, e admite que sua própria crença ou vivência pessoal não expressa a verdade absoluta. O verdadeiro esclarecimento jamais é elitista e está ao alcance de todos, intransigência é o mesmo que fundamentalismo e é patologia consciencial grave.
Esteja atento às diversas formas de lavagem cerebral, por mais suaves e graduais que sejam. Onde você não pode ser autêntico, onde não pode perguntar aberta e livremente, não serve. Prefira os locais universalistas (cuidado, todos se dizem universalistas), que são os que respeitam todas as linhas sem fundamentalismo.
[1] Estes com certeza não são evoluídos, embora se sintam superiores, inatingíveis e importantes. Sentimento de superioridade não é sentimento elevado, é emoção densa.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
Ao comentar em qualquer post, você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD. ***
Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.