Tenho uma faculdade parapsíquica diversa desde o berço. Relatei isto, em parte, na longa introdução de minha 1ª obra lançada em 2004 O KARMA E SUAS LEIS. Nas outras obras espalhei minhas vivências parapsíquicas espontâneas de uma vida inteira.
Tenho uma MISSÃO DE VIDA, um DHARMA, um PROPÓSITO DE ALMA, que é focado a tarefa da caridade sob o aspecto do ESCLARECIMENTO CONSCIENCIAL. Então costumo dizer que minha mediunidade, meu parapsiquismo geral e condição projetivas são ostensivamente programados carmicamente para me dar subsídios práticos para poder escrever minhas obras com rpopriedade, ou seja, do ponto de vista prático de quem vivencia cada condição específica projetiva, mediúnica em suas diversas modalidades.
Assim costumo dizer que minha mediunidade e projeção astral são focadas no esclarecimento e não para futilidade dos fenômenos ou outra finalidade qualquer. Os fenômenos parapsíquicos (paranormais) que vivencio são apenas para me informar como vou escrever sobre eles e orientar meu público leitor. Meu dharma, missão de vida, programação existencial, programação cármica, propósito, é voltado para o esclarecimento espiritualista a dissecar os fenômenos e interpretações diversas da maioria da população mundial.
Desta forma, eu tenho, eu tenho estas habilidades para um trabalho junto com os amparadores pessoais, co-autores de meu dharma, para compreender, dissercar, escrever e comunicar esses fenômenos complexos de forma simples e didática a meu público. Fui treinado para isso no último curso intermissivo. Minhas telas etéricas foram programadas para que eu pudesse vivenciar cada fenômeno parapsíquico ao menos poucas vezes, para eu mesmo comrpeendê-lo e depois escrever sobre eles.
Tive vários tipos de experiências mediúnicas (não todas), vários tipos de vivência em projeção astral, vários eventos paranormais de efeitos físicos (psi-kappa) e de efeitos psíquicos (psi-gama). Comecei a aprender Parapsicologia com meu pai aos 14 anos de idade e já lia livros deste assunto nessa idade, também hipnose e Psicologia. Vi meu pai fazer coisas impressionantes e interessantes na década de 70. Depois tive oportunidade de entrar cedo na Conscienciologia de Waldo Vieira (1993) e pegar sua fase de “ouro” e ver o seu declínio nas décadas seguintes. Também tive a oportunidade de conhecer de perto Wagner Borges (1996) e crescer com ele enquanto via o crescimento do mesmo, cujo acompanho de perto até hoje. Estes dois nomes (Waldo Vieira e Wagner Borges) são os maiores paranormais e projetoreas astrais e médiuns do Brasil. Essas orportunidades pousaram nas minhas mãos não foi atoa, foi programado e tenho uma responsabilidade em cima disso.
É fácil eu observar em minha vida as sincronicidades (oportunidades, coincidências, sortes) convergindo sempre para um mesmo propósito: vivenciar e aprender para ensinar.
Nemn mesmo para fazer asistência espiritual fora do corpo eu sou bom, sei disso e nem quero isso. Cada um tem um taleto, uma função, uma missão. Essa não é a minha, embora em caráter de exceção eu já tenha vivenciado e feito isso algumas vezes, meu foco é mesmo o conhecimento, o esclarecimento, o entedimento, a didática, para poder dar um futuro de ciência a esta bagunça, zona, balaio de gatos, zorra, que é o espiritualismo mundial, onde cada um fala o que quer sem um entendimento profundo ou correto dos fenômenos por não ter uma vivência prática parapsíquica, projetiva e mediúnica no processo.
Que tipo de mediunidade é a sua Dalton? É intuitiva e geral.
Que tipo de projeção astral é a sua Dalton? É de aprendizado e entendimento.
Que tipo de parapsiquismo é o seu Dalton? É geral com rica vivência em um pouco de tudo e em nenhum ponto éspecífico é ostensiva.
Sou mais que um escritor, sou um esclarecedor consciencial com enfoque universalista, aberto, sem incentivar dogmas, ou doutrinas ou posturas clubistas e bolorentas.
Hoje em 07/04/2023 experimentei um fenômeno parapsíquico que tenho há muito tempo e só hoje percebi. Veja que estamos sempre aprendendo, é bom manter a xícara vazia e a humildade lúcida e madura, sabendo que somos apenas peões, formigas, minipeças no jogo cósmico. Hoje percebi meu talento para AUTOSCOPIA INTERNA, cuja vou falar no próximo texto.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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