Temos vários corpos, onde o mais denso e conhecido é o corpo físico. Permeando este corpo, temos o duplo etérico (que embora por muitos chamado de corpo energético[1] ou bioenergético é apenas um apêndice do corpo físico – duplo etérico), em seguida permeando aos anteriores o psicossoma ou corpo astral e a seguir também permeando todos os anteriores o corpo mental ou mentalsoma.
O duplo etérico (energossoma) liga o corpo físico ao perispírito (psicossoma ou corpo emocional), que é uma cópia exata do físico, mas habitando uma dimensão[2] (nível de densidade) superior e mais sutil. O corpo emocional, corpo astral ou psicossoma, é interligado ao físico também pelo duplo etérico. Este corpo é vulgarmente chamado de espírito, pois quando o ser humano desencarna, ele perde o corpo físico e o duplo etérico (com ressalvas, leia item sobre existência trancada[3]), só restando o psicossoma (corpo emocional ou espírito).
Acima do psicossoma e numa “dimensão” (densidade) mais sutil ainda temos o corpo mental ou mentalsoma. Este é interligado ao psicossoma através do cordão de ouro[4], e o psicossoma é interligado ao físico através do cordão de prata, que é um feixe de filamentos bioenergéticos. O cordão de outro é metafórico e não existe de fato.
O corpo mental (Teosofia) também é denominado mentalsoma (Conscienciologia), manomayakosha (Vedanta) ou corpo dos pensamentos simplesmente.
Na verdade, podemos considerar que possuímos outros corpos. Esta separação é meramente didática. Se você for estudar a [5]Teosofia e o Budismo, irá descobrir que eles descrevem outros corpos. O que houve foi uma simplificação didática para poder explicar com mais facilidade aos interessados na matéria aqui no ocidente. O conjunto de todos os nossos corpos ou veículos de manifestação da consciência chama-se holossoma. A lógica indica que possuímos diversos corpos cada um mais sutil que o anterior numa escala infinita.
[1] O Duplo Etérico não pode ser considerado corpo, pois não porta a consciência em momento ou situação nenhuma.
[2] Apesar de nossa nova sugestão, por motivos didáticos temos que sempre fazer as duas referências, a antiga e a nova, sob pena de não haver bom entendimento do leitor.
[3] São pessoas que na última desencarnação, devido a uma vida densa, não conseguiram se livrar do duplo etérico, que ficou aderido ao psicossoma e ao reencarnarem nesta vida possuem baixo nível de lucidez consciencial.
[4] Não de fato, mas apenas didaticamente.
[5] Livro O Homem Visível e Invisível – C. W. Leadbeater, Ed. Pensamento.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Como podemos verificar que possuímos estes 4 veiculos?
Olá.
Para constatar apenas por projeção astral consciente e pesquisa extrafísica.
Para deduzir, terá que ser com estudo, leitura e pesquisa bibliográfica para chegar a universalidade do conhecimento que é uma estatísitca das experiência de terceiros.
Paz e Luz,
Dalton