Baseado no texto da Galileu <https://revistagalileu.globo.com/Cultura/noticia/2019/12/o-que-e-forca-de-star-wars.html>, mas editado segundo as obras e a visão do sensitivo e projetor astral Dalton Campos Roque.
No filme Star Wars: Uma Nova Esperança (1977), o Mestre Jedi Obi-Wan Kenobi apresenta a Força para o jovem Luke Skywalker. “A Força é o que dá poder ao Jedi. É um campo de energia criado por todos os seres vivos, ela nos envolve e penetra. É o que mantém a galáxia unida”, ele explica para o rapaz.
Na saga criada pelo cineasta George Lucas, a filosofia é vista de maneira distinta. Os Jedis são guerreiros do lado da Luz da Força, o qual prega a paz, conhecimento e defesa. Eles usam a frase “que a Força esteja com você” como forma de motivação. Já os Sith entendem que o lado Sombrio é sobre poder, tendo a ganância e a maldade como pilares.
Para criar o conceito da Força, George Lucas usou referências de tradições orientais e ocidentais. Uma delas é o Taoismo, filosofia chinesa pautada na harmonia — o Yin-Yang, em que a luz e a escuridão dependem de si para existirem.
Do Budismo, ele aproveitou o conceito do desapego e a tentativa de superação do medo. “O medo é um caminho para o lado Sombrio. Medo leva à raiva; raiva leva ao ódio; ódio leva ao sofrimento”, fala Yoda no filme A Ameaça Fantasma (1999).
Os Jedi acreditam que os problemas podem ser enfrentados com o fortalecimento da mente — como a meditação. “Há também exemplos que emulam do Cristianismo, como Vader, que seria Lúcifer, o anjo caído, um ser tão iluminado que não acatou as regras da vivência e deixou o paraíso”, afirma Cláudia Fusco, pesquisadora de ficção científica, em entrevista à GALILEU. (…)
Este conceito da força, buscado por George Lucas, é realmente multimilenar e já conhecido por diversas linhas Védicas das mais antigas. Depois foi redescoberta no ocidente mais contemporâneo pela Teosofia e pelo Espiritismo, entre outras linhas. A Conscienciologia chama “A Força” de Energias Imanentes – E.I. – e foi o que expus na obra AKASH – o conhecimento perdido. ou se preferir livro em papel clique aqui.
O conceito de AKASH (ou akasha / akashi, etc.) é o mesmo da força, mas há uma grande quantidade de termos sinônimos para o sentido de A FORÇA, ou melhor, O AKASH.
No livro AKASH – o conhecimento perdido eu pesquisei, e cito 82 sinônimos, que vão cada vez sendo atualizados e aumentando mais.
Para você leitor, ter uma ideia, vou postar aqui os primeiros 40 deles:
Alguns termos semelhantes de uso popular sobre o Akash em ordem alfabética:
-
- Amor, simplesmente o Amor…
- A-campo
- A crônica akáshica
- A Força[1]
- Águas primordiais
- Akasa
- Akash
- Akasha
- Akashi
- Akasi
- Biblioteca akáshica
- Campo A
- Campo akáshico
- Campo de ordem das mônadas
- Campo de ordem fundamental
- Campo de ordem primordial
- Campo do ponto zero
- Campo holográfico adimensional
- Campo primordial das leis evolutivas
- Campo zero
- Campo cármico
- Cosmoética
- Dança de Shiva
- Dimensão não-física
- Energia imanente
- Energia universal
- Escuridão primordial
- Espaço
- Espaço cósmico
- Essência do espaço-tempo
- Éter
- Éter dos antigos
- Fluído cósmico universal
- Fluído universal
- Fonte eterna de conhecimento
- Força-nervosa do Todo-Sábio
- Hausto divino
- Hausto do Criador
- Holocampo de vácuo
- Holomemória
- (…)
Como observa bem o leitor fiz uma pesquisa completa, além de captar parapsiquicamente outras informações novas do plano astral sutil e os descrevi nessa pequena obra que possui apenas 167 páginas contendo inclusive imagens esquemáticas para facilitar o entendimento do leitor.
Espero que aprecie. Obrigado,
Dalton

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.