O moralismo religioso / espiritualista / espírita / esotérico / exotérico / consciencial, nada mais é do que um enfoque ao externo, uma fuga, um desvio, para que o indivíduo não olhe para “dentro” de si, não olhe para si, ao invés de ter a coragem de encarar o autoconhecimento consciencial doloroso profundo, se apegue a rótulos, títulos (status quo espiritualista), sistemas, métodos, doutrinas, rituais, maneirismos, jargões, vestimentas, críticas, julgamentos, condenações e moralismos a terceiros, para retirar o foco de si mesmo. É uma forma de covardia consciencial.
O moralista passa a comparar o fulano e o beltrano com os padrões da mente e do ego (medidas da mente pessoal e grupal) de sua religião / sistema / doutrina / grupo e fica cego para o foro íntimo da espiritualidade e do amor que tanto fala, mas nega ao fugir do centro de si mesmo. TODOS TEMOS UM POUCO OU MUITO DISSO!!!!!!
“Errado é aquele que fala “correto” e não vive o que diz”
Artigo UOL – Brasileiro é falso moralista e duas-caras quando se trata de sexualidade, dizem historiadores – https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/04/27/brasileiro-e-falso-moralista-e-duas-caras-quando-se-trata-de-sexualidade.htm
A medida que o indivíduo praticar o ORAI E VIGIAI, passará a vigiar a si mesmo sem auto moralismos, aquela coisa de “sou ruim”, “sou mal”, “sou pecador”, sou insuficiente”, “sou burro” e passará a observar suas emoções e comportamentos e se tornar mais consciente, mais lúcido e mais maduro. Não tem nada a ver com a hipocrisia idiota do “ser bonzinho”, do religioso “simpático”, “afável”, fala mansa, mas apenas de observar a si mesmo e as motivações profundas do comportamento de sua alma.
O moralista moraliza em duas direções, para fora e para si, mas ambos são movimentos conscienciais de fuga, movimentos de ego, medo e culpa para fugir de si, para fugir o amor espiritual que é tão difícil praticarmos. Quando diminuo (ou acabo) com o moralismo em mim, acabo diminuindo a intensidade destas duas forças moralistas patológicas de autocrítica e de crítica, e passo a observar com isenção e sem julgamentos a mim mesmo e até a outrem.
Este novo movimento tem uma grande força de maturidade consciencial e expansão de consciência, onde somente depois poderemos procurar uma virtude (as virtudes) que é / são menos relativas e mais espirituais. Antes de sermos virtuosos de fato temos que ser mais lúcidos. As virtudes são dons coletivos e não dons pessoais, quando expando a consciência, saio de mim e vou em direção ao coletivo e depois por consequência encontro as virtudes que antes, de forma patológica, procurava no moralismo.
O moralismo é uma medida do ego, uma medida da mente, um absolutismo cego que absolutiza sua referência espiritual / consciencial como sendo a última verdade do universo. Todos somos moralistas: os ateus, os céticos, os negligentes, os intelectuais, os religiosos, os eso/exotéricos,… , todos!
Evolui mais e melhor quem consegue observar, analisar, detectar sem julgar e sem criticar, essa sim é uma boa direção a seguir. Veja bem, eu não disse caminho, não existe mapa, mas uma direção, um norte, um rumo, pois cada caminho é único, íntimo, muito pessoal.
Eu sugiro assistir o vídeo a seguir inteiro, ele tem mais de 1 hora (é a aula 11 do curso ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO) e o postarei em seguida, no minuto exato para quem for preguiçoso ou não “tiver tempo” (kkk) de assistir. Sugiro que assista todo curso ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO do IBBIS, pois é sensacional!
Maurício Crispim é uma das pessoas mais lúcidas do Brasil e tem um conhecimento cirúrgico e profundo. Poucos estão preparados para assimilar tal conhecimento, nós do Consciencial.Org estamos tentando:
A proposta do IBBIS na figura do Maurício Crispim é nossa nova proposta de trabalho consciencial.
Abraços na alma,
Dalton e Andréa
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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