É muito triste, em pleno século XXI, na era da informação aberta, barata e acessível eu precisar de re-explicar isto. Quem não entende ou não entender isto pode ter um destes dois sintomas: ou é um fanático cego ou um ingênuo incauto.
Antes de tudo é bom estudar um pouco de história e geografia, ler sobre outras culturas e civilizações, ler sobre o surgimentos das religiões e sua evolução e mudanças, guerras e suas variantes.
Este breve trecho, eu acabei de colher do Wikipedia para você ter uma pálida ideia do que estou falando. Retirado em 27/09/2016 de <https://pt.wikipedia.org/wiki/Principais_grupos_religiosos> onde eliminei os links dentro do texto:
Os principais sistemas religiosos e tradições espirituais do mundo podem ser classificadas em um pequeno grupo de religiões mundiais, mas não há um critério definido para o termo. A busca por uma definição começou no século XVIII, quando tentou-se observar o nível de civilidade das sociedades humanas ao redor do mundo.[1]
De acordo com The World Factbook, elaborado pela CIA com dados de 2012, os sistemas religiosos e espirituais com maior número de adeptos em relação a população mundial são: cristianismo (28%); islamismo (22%); hinduísmo (15%); budismo (8,5%); pessoas sem religião (12%) e outros (14,5%).
[2] Estudos conduzidos pela Pew Research Center em 2009 mostram que, geralmente, nações mais pobres têm maior proporção de cidadãos que consideram a religião muito importante do que em nações ricas, com exceção aos Estados Unidos e Kuwait.
[3] A irreligiosidade e o ateísmo respondem por 14,27% e 3,97% da população mundial, seguidos pelas religiões étnicas indígenas.
Estas tradições espirituais podem ser também combinadas em grupos maiores, ou separadas em sub-denominações menores. O cristianismo, islão e o judaísmo (e às vezes a Fé Bahá’í) podem ser unidos como religiões abraâmicas. O hinduísmo, budismo, sikhismo e jainismo são classificados como religiões indianas (ou dármicas). A religião tradicional chinesa, confucionismo, taoísmo e xintoísmo são classificados como religiões da Ásia Oriental (ou Chinesas, ou Taóicas).
Eu não alterei nada do texto, nem os índices [i]. Se tiver curiosidade clique no link logo acima antes do texto.
Continuando minha rápida pesquisa, que acho tão simples, óbvia e contundente, citarei mais ainda. A próxima citação é retirada da Revista Digital Super Interessante que também vou inserir o link para o leitor sério conferir. Retirado em 27/09/2016 <http://super.abril.com.br/historia/religioes-linhas-sagradas>:
Religiões e linhas sagradas
Candomblé
Culto de origem africana no Brasil (1700 d.C.), é um resumo de várias religiões trazidas pelos negros, que incorpora elementos ameríndios, do catolicismo popular e do espiritismo. Cada entidade – orixá, exu ou erê – tem suas cantigas e suas danças
Sincretismos afros
Os negros escravizados na América foram separados de suas tribos. Tradições religiosas se misturaram entre si e com a influência européia e indígena, dando origem a cultos que variam de acordo com a região. No Brasil, Xangô, Tambor de Mina e Babaçuê são alguns deles
Judaísmo
Baseado em uma história sagrada que começa com a escolha do povo por Deus, crê que, por meio desse povo, Deus beneficiará todas as nações. A Torá coincide com o Antigo Testamento cristão e muitos elementos judaicos aparecem no islamismo
Religião grega
Complexa mitologia que remonta aos 3000 a.C., influenciou todo o Mediterrâneo e sobreviveu nos cultos cristãos. Os deuses gregos tinham atributos humanos, dos excessos de Dionísio, deus do prazer, ao rigoroso ascetismo dos que buscavam a purificação
A umbanda é praticada em terreiros desde o início do século XX e tem caráter sincrético. O orixá, chamado santo, incorpora-se no pai ou mãe-de-santo, através dos quais fala com as pessoas
Presbiteriana
A Igreja Presbiteriana surgiu na Europa (1546 d.C.), sob inspiração calvinista. Foi muito difundida entre os primeiros missionários nas colônias norte-americanas, deixando suas influências na formação dos EUA
Cristianismo
É a religião mais difundida no mundo, com cerca de 2 bilhões de fiéis. Os cristãos crêem no caráter divino da revelação de Jesus, na existência de um Deus criador único em três pessoas. A Bíblia cristã acrescenta ao texto judaico o Novo Testamento. As primeiras igrejas surgiram como comunidades fundadas pelos apóstolos (54 d.C.)
Monoteísmos
Surgidos no último milênio a.C , influenciaram a criação dos Estados. Estabeleceram livros sagrados, códigos de leis e verdades absolutas. Baseiam-se na crença em um Deus-criador e num messias por ele enviado à Terra para conduzir os homens
Politeísmos
Pinturas e esculturas representam deuses criadores e destruidores. As religiões mesopotâmica e nórdica utilizaram a forma humana para representá-los. A babilônica foi marcada pelo culto de deuses-animais. Os deuses astecas e maias comandavam a agricultura. Os romanos cultuavam deuses de guerra e prosperidade. Na Pérsia, o masdeísmo deu origem ao primeiro monoteísmo, o zoroastrismo
Pentecostais
Surgem nos EUA, no século XX, e destacam os poderes de cura do Espírito Santo. Cristã do Brasil, Assembléia de Deus, Evangelho Quadrangular, O Brasil para Cristo e Deus é Amor são as principais igrejas pentecostais no Brasil
Protestantismo
Rompe com a hierarquia de Roma (1517 d.C.) em nome da primazia da Bíblia sobre a tradição. Luteranos, calvinistas e anglicanos crêem na salvação pela graça de Deus mediante a fé, não pelas obras
Igreja ortodoxa
Após romper com os cristãos de Roma (1054 d.C.), mantém-se fiel à mensagem primitiva do cristianismo. Valoriza a liturgia e é rigorosa nos preceitos morais
Islamismo
Considera Maomé o último dos profetas e afirma que somente a mensagem transmitida a ele por Deus se conserva intacta (622 d.C.). O Alcorão versa sobre a vida familiar, política e jurídica da comunidade. Mantém aspectos comuns com o judaísmo e o cristianismo
Catolicismo
Do núcleo fundado por Pedro em Roma, originou-se todo o cristianismo no Ocidente, que, posteriormente, foi dividido em arquidioceses, dioceses e províncias eclesiásticas, em comunhão com a Sé Romana, a partir dos anos 70 d.C.
Religião egípcia
Adoravam a figura de deuses em forma de animais (3000 a.C.). Acreditavam na vida depois da morte. Para os egípcios, o mundo surgiu de um caos oceânico que ameaçava voltar a tragá-lo
Religiões panteístas
São as mais antigas do mundo e a primeira etapa da evolução do pensamento religioso (antes de 4000 a.C). Não possuem base escrita. Deus está no sol, na lua, no vento e nas forças da natureza. Animismo, fetichismo, xamanismo e totemismo estão presentes em rituais ao ar livre, onde os antepassados são cultuados
Hare Krishna
Um dos desdobramentos atuais do hinduísmo (1966 d.C.), o movimento está baseado na devoção a Vishnu ou Krishna. Praticam a repetição de mantras, que busca o fim das ansiedades mentais, o desenvolvimento da consciência e o amor puro a Deus
Espiritismo
A sobrevivência do espírito após a morte e a reencarnação são as bases da doutrina, que surgiu na França e se expandiu pelo mundo a partir da publicação de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec (1857 d.C.)
Budismo
Inspirado nos ensinamentos de Siddharta Gautama, o Buda (600 a.C.), busca a realização plena da natureza humana e a criação de uma sociedade perfeita. A existência é um ciclo contínuo de morte e renascimento, no qual vidas presentes e passadas estão interligadas
Hinduísmo
Baseado nos textos Vedas, abrange seitas e variações monoteístas e politeístas, sem um corpo único de doutrinas. Estabeleceu as bases para outras correntes religiosas com o budismo e o jainismo. É considerada a terceira fase do bramanismo
Religiões orientais
Baseadas em revelações de seres iluminados, vêem o universo como emanação de uma força suprema. Crêem em reencarnação e na evolução espiritual por meio de um esforço íntimo, que inclui meditação e controle dos impulsos e emoções
Seicho-No-Ie
Criada por Masaharu Taniguchi (1930 d.C.), promove graças e curas. Crê que fatos bons ou ruins dependem da atitude mental
Rosa-cruz
Durante anos a fraternidade mística viveu em sigilo. Com a abertura (1909 d.C.), construiu uma sede mundial nos Estados Unidos e de lá irradia o conceito rosa-cruz do cosmos em cursos por correspondência e livros
NeopanteÍstas
Resgatam símbolos e mitos de diversas religiões, mas estabelecem a crença monista de um substância única que permeia todo o universo. Seus ensinamentos são fruto das experiências de seres elevados. Embora existam em todos os períodos históricos, tornam-se comuns a partir do século XVIII
Xintoísmo
Religião nacional do Japão, surgida por volta de 700 a.C., de origem chinesa, formou-se antes do budismo e não tem fundador, escritura sagrada ou dogmas. Os espíritos dos antepassados são como deuses tutelares da família ou do país, por isso os ritos fúnebres são importantes.
Entenda que estas são as mais conhecidas, ainda temos inúmeras outras. Quero recordar o Panteão Hindú e a maior e mais antiga fonte de conhecimento transcendental da humanidade. E temos OS VEDAS que vou abordar depois.
Nova citação sobre a Mitologia Hindu retirado da wikipedia em 27/09/2016, retirando os links dentro dot exto <https://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_hindu>:
Mitologia hindu
A Mitologia Hindu é provavelmente uma das mais antigas do mundo. Seus primeiros mitos remontam a, talvez, 8000 anos e nasceram numa região conhecida como Vale do Indo (no atual Paquistão).
Estatua de Shiva.
Desde que os primeiros tempos em que os humanos se sentiam protegidos dentro de uma caverna e sentavam em volta de uma fogueira, à vontade de contar os seus feitos para os demais, fez surgir a mitologia. Contar histórias sempre foi um dos principais passatempos dos seres humanos. Ainda hoje o cinema e os jogos de computador (RPG) são reflexos destas práticas.Joseph Campbell, o conhecido estudioso da mitologia mundial, nos ensina que “o mito é a abertura secreta através da qual as energias inesgotáveis do cosmos são lançadas nas manifestações culturais humanas” e “a função primordial da mitologia e do mito sempre foi oferecer símbolos que fazem progredir o espírito humano.”
O panteão hindú constitui uma tentativa formidável de criar máscaras pelas quais o ser humano tenta falar dos seus sonhos e medos.
A mitologia hindú inicia com o imanifestado (Adinatha), que se manifesta na trimurti Brahma,Vishnu e Shiva, unidade na pluralidade.
Na mitologia hindú incluem-se todas as possibilidades: deuses, semi-deuses, seres celestiais, anjos, demônios e vampiros cujas sagas e peripécias serviram desde antiguidade para alimentar o imaginário e os ideais do ser humano.
Apesar desta inegável multiplicidade, o hinduísmo não é tão politeísta quanto aparenta; tirar essa conclusão seria tão leviano como concluir, olhando para o santoral cristão, que o cristianismo é politeísta.
O hinduísmo, tem uma base filosófica dividida em dharshanas (pontos de vista), mas até certo ponto termina a lógica e começa o imaginário de difícil determinação.
“Armas não conseguem cortá-lo, fogo não pode queimá-lo, água não consegue molhá-lo, ventos não podem secá-lo… Ele é eterno e tudo permeia, sutil, imóvel e sempre o mesmo.
Eu ainda posso acrescentar outro link fácil e agradável de ler, novamente, na Super Interessante, retirado em 27/09/2016:
Um panteão com milhares de divindades <http://super.abril.com.br/historia/um-panteao-com-milhares-de-divindades>
E também no Portal Yoga Brasil, na mesma data: <http://www.yogabrasil.org/mitologia-hindu/artigos/103-o-panteao-hindu>.
Quero ressaltar que não apenas a HISTÓRIA e a GEOGRAFIA, mas principalmente a MULTIVERSIDADE, ou seja, as culturas, as raças, os perfis psicológicos, os gostos, as afinidades são criadas por Deus e abençoadas para podermos aprender mais e melhor uns com os outros. Se “muitas são as moradas na casa de meu pai”, muitos são os caminhos para se chegar até Ele!
E assim fanáticos de uma opção qualquer X (pode ser um espírita, um ateu, um católico, um qualquer coisa) distorcem a gosto do proselitismo grupal, a evolução consciencial a revelia da “verdade” e da liberdade de expressão e de escolha. Cada um pessoa / grupo / instituição se manifesta dono e arauto das “verdades divinas e/ou evolutivas”, vejamos um exemplo:
Retirado do web em 27/09/2016:
Fora da Igreja existe salvação? <https://padrepauloricardo.org/episodios/fora-da-igreja-existe-salvacao>
Ou seja, isto é a coisa mais velha do mundo, cada falso mestre diz ser “dono da verdade”, cada grupo diz “ser dono da salvação” e não respeitam a inteligência alheia e a livre e democrática opção dada por Deus. As distorções e más interpretações da Bíblia não têm culpa! O papel aceita tudo, basta escrever e imprimir em cima dele. E a Bíblia não é um livro para leigos, para as massas impensantes e incautas, é um livro iniciático, que serve apenas aos místicos iniciados nas encarnações da velha história.
E teremos sempre aqueles que não criam, não constroem, e ao invés de auxiliar as pessoas e fazer a devida caridade, investem seu tempo, intelecto e energias para perseguir e denegrir quaisquer opções e pensamentos que não sejam os RADICALMENTE de sua linha religiosa e evolutiva, abusando da falácias, de distorções sutis e até mesmo de argumentos grosseiros revelando sua anti-fraternidade. Só como exemplo, temos Padre Quevedo (perseguidor de tudo que não seja o catolicismo ortodoxo) e o perseguidor do Espiritismo e de Ramatís, o Artur Felipe. Diga-se de passagem, ambos ex-inquisidores da antiga Igreja Católica da Inquisição que estão repetindo o comportamento compulsivo até hoje. E ainda temos que ver essas coisas anti-fraternas como esta aqui, então não podemos repetir esses gestos baixos e condenatórios deles, temos que ser melhores, sermos mais flexíveis e aceitar todas as opções e caminhos como humanas e divinas ao mesmo tempo. Quem segue seu caminho sem apontar dedos, sem criticar a justa (quando justa) opção alheia, está no caminho certo e não importa a opção.
O Evangelho prega o amor, mas podemos ter amor sem o evangelho. Há quem seja analfabeto e não saiba ler o Evangelho, mas vive e morre repleto do amor das boas ações e boa ética e conquista o “céu” das ascensões evolutivas. E no caso destes dois obssessores senhores citados anteriormente, eles conhecem bem o evangelho, são bem informados e intelectualizados, mas praticam o des-evangelho ou evangelho ao contrário.
Conhecer, ler, estudar, decorar o Evangelho não adianta nada!
Temos é que praticar o amor na forma que nos é possível, com moral, ética e caridade. Quem nos salva não é o Evangelho, mas nossas ações, nossas atitudes práticas, dentro ou fora dos templos, Igrejas, Grupos iniciáticos e místicos. O Evangelho é apenas uma linguagem, uma forma de informação e comunicação e cada religião informa, instrui e orienta o bom caminho “as moradas do Pai” de uma forma diferente e respeitável.
E quanto as pessoas que nasceram antes de existir o Evangelho? Estão todas elas condenadas e vivendo no “inferno”? E quem nasceu antes do Velho Testamento? Se bem que o Velho Testamento é repleto de ideias criminosas e hediondas de assassinatos e massacres “em nome de Deus”.
É muito coercitivo querer impor sua crença a outrem, isto é um gesto de quem não tem fé, de quem não confia em Deus.
Quem conhece a riqueza dos Vedas é capaz de babar de admiração! São os textos de sabedoria mais antigos. Se alguém quer falar m….. bobagem, então que fale que sem os Vedas não há salvação, pelo menos salva mais gente, pois são os textos mais antigos. kkkk Amei esta minha abordagem!
Vedas pela Wikipedia, retirado em 27/09/2016 <https://pt.wikipedia.org/wiki/Vedas>:
Vedas
Denominam-se Vedas as quatro obras, compostas em um idioma chamado Sânscrito védico, de onde se originou posteriormente o sânscrito clássico. Inicialmente, os Vedas eram transmitidos apenas de forma oral. Ainda hoje, em algumas regiões da Índia, como Kerala, há escolas védicas onde as crianças aprendem de cor o seu conteúdo.[1]
Há muitas dúvidas sobre a época em que os Vedas foram compostos. Até recentemente, aceitava-se que eles teriam sido elaborados por volta de 1500 a.C. Mas essa datação se baseava apenas em evidências linguísticas e na teoria da invasão ariana, que tem sido colocada em dúvida.[2] Pode ser que sua composição tenha se iniciado por volta de 2000 a.C., ou mesmo antes.
Os Vedas formam a base do extenso sistema de escrituras sagradas do hinduísmo, que representam a mais antiga literatura de qualquer língua indo-europeia. A palavra Veda, em sânscrito, da raiz विद् vid- (reconstruída como sendo derivada do proto-indo-europeu weid-) que significa conhecer, escreve-se वेद veda no alfabeto devanágari e significa “conhecimento”. É a forma guna da raiz vid- acrescida do sufixo nominal -a.
São estes os quatro Vedas:
… Tabela omitida … visite o link para lê-la
Muitos historiadores consideram os Vedas os textos sobreviventes mais antigos. Estima-se que as partes mais novas dos vedas datam a aproximadamente 1000 a.C.; o texto mais antigo (Rigveda) encontrado é, atualmente, datado a aproximadamente 1500 a.C. ou 2000 a.C., mas a maioria dos indólogos concordam com a possibilidade de que uma longa tradição oral existiu antes disso. Representam o mais antigo extrato de literatura indiana e, de acordo com estudantes modernos, são escritos em uma forma de linguagem que evoluiu no sânscrito. Eles consideram o uso do sânscrito védico como a linguagem dos textos um anacronismo, embora seja geralmente aceita.
A Cosmoética a a Projeção Consciente
Quando o encarnado tem projeções conscientes (emancipações da alma – questão 400 do Livro dos Espíritos, Kardec), ou seja, começa a sair do corpo e ter experiências sadias no plano astral, com boas intensões, acaba encontrando os amigos espirituais, os mentores, trabalhando fora do corpo, ajudando e aprendendo.
Por consequência natural e espontânea, ele começa a aprender com esses espíritos sadios o que se denomina cosmoética, moral cósmica, consciencioética. Esta é a ética dos espíritos elevados, evoluídos, sublimes, sutis, superiores e não correspondem a moral social, grupal, humana. As vezes a moral dos humanos coincide com ela, mas as vezes a desafia. Dessa forma, estes projetores conscientes de boa vontade e boa intensão, acabam entendendo-a, aprendendo-a e praticando-a aqui no plano físico dos encarnados. Assim esses colegas nossos evoluem por uma moral muito melhor, superior e elevada que qualquer religião, doutrina, filosofia ou EVANGELHO! É a forma mais direta e pura de aprendizado,s em as distorções proselitistas humanas.
Ressalto que há grupos muito técnicos que dissecam a cosmoética teoricamente e mal possuem projeção consciente, e isto, não adianta nada. A cosmoética não é teoria, não descoberta de fora para dentro, é de dentro para fora, no sentir, no vivenciar, ou seja, quem não tem mesmo projeção consciente ou mesmo uma mediunidade sadia, ampla e universalista não vai compreender o que é a cosmoética e como ela funciona nem lendo este meu artigo ou devorando qualquer livro!
Que nossas religiões e espiritualismos, que nossos “evangelhos” sejam mais vividos e menos proferidos, mais sentidos e menos teóricos, afinal a “salvação” / evolução está dentro de nós e não em templos ou livros sagrados quaisquer.
Dentro do fanatismo não há salvação!
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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