Tenho o que se chama estigma cármico, algo na nuca e na cabeça.
Hoje estou com 62, mas com 22, quando morava em Juiz de Fora, MG, fiz um numeroscópio com uma numeróloga que tenho guardado até hoje.
Sempre fui ligado nessas coisas místicas, enigmáticas, espiritualistas, parapsíquicas desde o berço e não é exagero e nem força de expressão.
Ainda no berço, com grades, vivenciei um fenômeno de “*incorporação” e exteriorização de energias e lembro até hoje. * Teria que explicar melho isso, mas noutra hora.
A memória pode distorcer um pouco, mas esta é a memória do cérebro natural do dia a dia. A memória do paracérebro ou cérebro do corpo astral guarda muito mais. É por isso que guardei tão bem essas memórias. Só não consigo precisar qual exata idade eu tinha nesse berço de grades que ficava no quarto de meus pais, mas de uns 5 anos para menos.
A questão é que as vezes vivenciamos certos fenômenos psíquicos e/ou parapsíquicos com tanta frequência e de forma tão suave e não ostensiva, que aquilo parece normal, irrisório, insignificante e passa por uma vida inteira sem ser percebido. As vezes em paralelo, há algum desconforto fisiológico (físico) que prestamos a atenção apenas no desconforto e não no fenômeno parapsíquico concomitante que o acompanha.
É que vem ocorrendo comigo nesses 62 anos. Só agora reparei minha habilidade de AUTOSCOPIA INTERNA.
Como disse, fiz um numeroscópio completo aos 22, e a numeróloga, entre outras coisas, detalhou que tudo em minha vida “iria para a cabeça” – hoje eu confirmo: É UM FATO!
Minha sensibilidade na cabeça é terrível. Desde adolescente muitas enxaquecas com dores de cabeça fortes, quando era criança e engatinhava, muitas repetitivas cabeçadas, as vezes acontece ainda hoje em adulto, acidentes ocorrem na área da nuca e da cabeça até hoje. Apenas para citar, sou ariano, nascido em 12/04/1961 com ascendente em gêmeos, e “coincidentemente” os arianos possuem essas tendências a dor de cabeça. No meu caso é muito mais, por isso que assumo como estigma cármico.
Há que podemos sentir do pescoço para cima: dor de cabeça, pressão na cabeça, tensão na nuca, e não estou falando dos processos naturais de obsessão que ocorrem de fato também, isso é outra coisa, aqui é do corpo físico, fisiologia cármica mesmo.
Em agosto de 2021 estava com uma dor estranha no lado direito da cabeça e o olho direito vermelho e irritado sem motivos aparentes. Tive que fazer uma RM – Ressonância Magnética na cabeça para ver o que era, estava muito desconfiado. Sim, acusou uma veia grande no cérebro fazendo um curva fechada de quase 180 graus, mas nada além disso, menos mal. Mas a história prossegue.
Eis que depois de uma boa noite de sono (hoje em 2023), sem nada a reclamar, minha cabeça sente algo que não consigo explicar de manhã revirando na cama: não é dor, não é pressão, é um incômodo interno, não sei o que é, mas me incomoda. Saio da cama cedo e tenho o forte hábito de tomar um banho antes do café matinal. Ao sair visto meu roupão toalha e sento-me no vaso com a tampa baixada enquanto me seco e coloco-me a pensar:
_ Que raios será isso?
_O que eu tenho?
_Sei que é um estigma cármico, mas será do quê?
_Foi guilhotina, enforcamento, pancada na cabeça, uso negativo da inteligência, manipulação de pessoas, o que mais?
_Será que ei impigi isso a terceiros ou me foi impigido por algum algoz?
As vezes guardamos esses estigmas no corpo astral e os trazemos de volta ao reencarnarmos.
E continuo olhando o vento, sentado no vaso de roupão e fico pensando em tudo isso.
De repente começo a enxergar embaçado e escuro minha cabeça por dentro e ver o tronco cerebral e a coluna cervical e achei que era minha imaginação. Sempre vi as coisas e acho que é minha imaginação.
Terminei de me enxugar e fui tomar o café com Andréa e contei o caso a ela. Sempre conto tudo a ela. E na conversa me dei conta que não é só minha imaginação, é uma AUTOSCOPIA INTERNA que tenho e nunca tinha percebido com lucidez! Uma pena que tal visão parapsíquica é embassada e ruim, não da´apra ver claro e nem fazer um diagnóstico.
E assim minha vida tortuosa vai me ensinando o autoconhecimento e a autodescoberta através da autopesquisa.
No texto imeditamente anterior a este eu escrevi como minha experiência reencarnatória me preparou para vivenciar diversos desses eventos psíquicos, mesmos que em escala menor, apenas para cumprir minha obrigação de escrever, ensinar e esclarecer.
Leia o texto, é muito interessante também – https://consciencial.org/apometria-espiritismo/parapsiquismo-mediunidade-e-projecao-astral/
E-books Amazon – https://ebooks.consciencial.org
Livros impressos Clube de Autores – https://clube.consciencial.org
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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