A mediunidade pode ser sadia ou patológica, mas isto depende mais do médium que do local onde frequenta, embora tal local também possa ser sadio ou patológico. Todos somos médiuns em algum grau e a mediunidade se manifesta em todas as religiões, culturas de diversas formas e com diversas interpretações diferentes. Portanto, a mediunidade não é um exclusivismo Espírita, da Umbanda, do Candomblé ou afins. A mediunidade deve ser praticada para autoaperfeiçoamento e a fim de servir ao próximo, seja dentro ou fora de qualquer instituição, doutrina ou religião.
Uma vez ouvi de um dirigente espírita que mediunidade fora do centro espírita seria perigoso, poderia ensejar uma obsessão. A obsessão é uma constante em nossas vidas, independente de sermos médiuns. O médium está mais sujeito à obsessão, mas também está mais sujeito ao amparo espiritual, conforme a qualidade de seus pensamentos (sintonia) e de suas obras.
“A cada um segundo as suas obras”. A cada um segundo sua mediunidade e o ambiente onde a exerce. A mediunidade não é exclusiva de espíritas e espiritualistas. Está presente também em Igrejas e em outros templos religiosos.
E além do mais o médium tem como essência intransferível em si a mediunidade que vivencia e ela não é desligada (embora possa ser educada) quando se “está fora do centro”.
É preciso ser mais amplo e flexível antes de de definirmos de forma contundente certos parâmetros que não contenham alguma “verdade” consciencial.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.