O aborto é prática criminosa, negativa, antiética e anticonsciencioética em quase todos os níveis, instâncias e circunstâncias morais, sociais e espirituais. Sob o ponto de vista consciencial, é muito complexo analisar, mas somente no caso de um estupro, o aborto, veja bem, será atenuado como causa kármica. O fato de ser atenuado significa culpa diminuída, porém não isentado, pois ela ainda existe e deverá ser compensada como causa kármica.
O prejuízo pessoal-consciencial de quem pratica o aborto é muito maior do que perder o casamento, ficar “difamada”, brigar com os pais ou até mesmo ser expulsa do lar. Mais vale a pena assumir o bebê sozinha e em condições aparentemente desfavoráveis do que ser triplamente infeliz mais tarde.
Quando digo ser infeliz, estou sendo mais amplo do que você leitor imagina. O aborto traz grande consciência de culpa aos pais (ao homem também, ao contrário do que se pensa!) e traz desequilíbrios físicos (de saúde), psicológicos, espirituais-bioenergéticos-kármicos. Até a saúde do homem também pode ser mais ou menos prejudicada conforme o caso. O aborto em casos mais graves pode causar até impotência sexual masculina.
O prejuízo kármico é tão grande que boa parte das vezes vem na mesma vida retificar o erro dos pais. O pai de filho abortado tende a ter doenças e acidentes nos joelhos. Clarividentes já observaram que desce da região sexual uma nódoa de energia que se instala em um dos joelhos do homem ou da mulher atraindo doenças e acidentes para o mesmo.
O aborto é pior que assassinato à mão armada. É isto mesmo! Um bandido que assalta e mata adquire menos karma que os pais que praticam o aborto.
Reencarnação é um caso sério. Abortar é matar um ser na condição mais indefesa e covarde que se possa imaginar no templo da existência.
O ser que se candidata a reencarnar em um certo casal indica que há um compromisso kármico, sério, anterior, assumido, do qual não se deve fugir. Quando se foge do karma, ele aumenta e fica mais forte. Quem acha que pode praticar um ato abominável deste e sair impune está muito enganado.
O karma negativo é adquirido tanto pelo pai como pela mãe em condições iguais. Com certeza absoluta o pai que não dá apoio emocional, psicológico e financeiro dentro de suas possibilidades adquire o mesmo karma ou até maior que se imagina, pois em tempo de gravidez a mulher fica hipersensível, assumir o bebê pode ser um fardo pesadíssimo, mas abortá-lo é um fardo cem vezes maior a médio e longo prazo.
Quem aborta não acredita em Deus, nem em si, nem no bem, nem nos amparadores, anjos da vida e nem em nada. Talvez a lei magna justa do karma vá lhe transformar no feto abortado na próxima vida, digo, na próxima tentativa de reencarnar. Isto não é ameaça ou vingança, é a lei de causa e efeito gerada por nós mesmos. “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”.
Fiz um aborto, e agora?
Tenha um ou mais filhos e ame as crianças do jeito que elas vierem. Dê assistência a entidades que preferencialmente cuidem de crianças abandonadas e carentes, contribua com trabalho, campanhas de assistência, dinheiro e propaganda e faça tudo que puder.
Toda mulher, principalmente a que praticou o aborto, cai em um abismo de consciência de culpa que ela não supõe antes de consumar o ato nefasto.
Recomendo ler os livros “Deixe-me viver”, Editora Rema e Aborto à luz do espiritismo – Eliseu Mota Júnior, Editora O Clarin.
Preconceito e exclusão
Se a mulher fez um aborto ou mais deles, não importa, não podemos julgar, condenar e criticar, temos que acolher, deixar de sermos idiotas e aprender a amar. Em todo processo cármico há atenuantes e há agravantes. O que quero dizer com isso é que até os abortos possuem seus atenuantes contextualizados para cada vida, em que NÃO PODEMOS JULGAR, pois não estávamos dentro daquele coração desesperado que praticou o ato. O aborto deve ser evitado com o máximo esforço, é a interupção de um processo evolutivo em momento muito delicado e sério.
Debates materialistas, céticos e de saúde pública
Não me interessa e nem debato com céticos, com materialistas e nem com feministas egoístas, que não usam métodos contraceptivos, porque participaram de um sexo de momento ou uma suruba descomprometida. Os comportamentos levianos não vão ser resolvidos com a descriminalização do aborto. Isso é problema do egoísmo íntimo de cada um. Os políticos e os militares também querem ter o direito de matarem seus inimigos legalmente.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Olá eu tive um aborto espontâneo gostaria de saber tem o mesmo peso para quem prática tal ato. E se puder me ajudar, pois mesmo sendo espontânea sinto um peso que faz com que a minha vida fique presa a esse fato.
Maria Aparecida,
Fique bem, fique leve, o aborto espontâneo não tem nenhum peso kármico.
Você cumpriu sua missão e o feto cumpriu a dele, tudo do ponto de vista espiritual.
Não sofra, não se sinta mal, você não fez nada de errado.
Agora seu filho é “anjinho no céu” que sorri e ora por você.
Paz, Amor e Luz menina!!!!!
Dalton
olá, a menina que engravidei não queria de jeito nenhum ter o bebê, eu falei que iria mandar dinheiro mensal, falei que iríamos cuidar juntos, e mesmo assim ela sumiu depois descobri a notícia, como fica meu karma no caso, me sinto muito mal, eu disse que o corpo era dela mas pra não fazer isso,
Oi José,
É simples, se você assumiu a paternidade e queria criar o filho junto, não tem karma para você.
Neste caso não sinta culpa, vc está livre.
É que dar dinheiro não basta, tem que assumir a criação do filho juntos, ok?
Mas não julgo ninguém, eu apoio qualquer dor e ônus por aqui.
Tudo tem solução efetuada comf raternidade e caridade que se doa ao mundo.
Espero que voc~e e ela fiquem muito bem, estejam juntos ous eparados.
Espero que minhas pequenas palavras tenham tranquilizado você.
Dalton