Esta expressão foi atualizada para “Estados Modificados de Consciência” pela Parapsicologia recentemente. São as diversas situações e condições mentais-espirituais-psicológicas que podemos experimentar ou vivenciar na vida: sono, devaneio, relaxamento, transe, meditação, samadhi, vigília, projetado, hipnagogia (sonolência antes de adormecer), hipnopompia (sonolência ao acordar), sonambulismo[1], etc.
Qual a diferença entre cérebro e consciência
O paradigma ortodoxo vigente, newtoniano e cartesiano, como na Medicina ocidental, nos “modernos” cursos de PNL – Programação Neurolinguística, de Inteligência Emocional e de Neurologia, se refere ao cérebro como um ser pensante e trata o ser humano como uma máquina ou robô. Quem pensa não é o cérebro, é a consciência (Self), que se manifesta na mente e reflete no cérebro. Quando nos referimos à expressão consciência, estamos sendo muito mais profundos e abrangentes do que alguém que pronuncia: “Não faça isso menino, está errado, tome consciência!”
A consciência, na acepção mais comumente empregada pelo espiritualismo universalista (nossa presente proposta), é uma manifestação de vida pensante e soberana (tem livre-arbítrio e potencial senso moral), que já ostenta consciência de si mesma e, ao mesmo tempo, capacidade de se autodeterminar perante a Cosmoética[2], de se responsabilizar pelos seus atos perante as leis universais da Ética e de apreender a se aperfeiçoar moralmente com o resultado de seu comportamento anticosmoético.
Eu sou uma consciência, você é uma consciência, uma pessoa que desencarnou (espírito) é uma consciência, espíritos evoluidíssimos são consciências. Embora os animais não-humanos também sejam consciências, não costumamos chamá-los assim quando tomamos consciência como sinônimo de ser pensante, pois eles, em regra, não possuem consciência de si mesmos ou, se o possuem, não têm, entretanto, a capacidade de se autodeterminar perante a ética cósmica, de se responsabilizar pela sua conduta, de exercer a liberdade de vontade de forma soberana, da possibilidade de melhorar seu discernimento moral em face das consequências dolorosas de sua conduta “anticosmoética”. A consciência, em sentido mais amplo, é seu eu mais essencial, divino e profundo, que todos nós e todas as manifestações de vida possuímos.
“O cérebro não explica a mente[3]” – Wilder Penfield
A mente ou consciência é o software, e o cérebro é o hardware.
Cientistas e pesquisadores materialistas e outros limitados costumam justificar qualquer fenômeno, evento psi ou fato menos material, que é mais psíquico ou parapsíquico como uma manifestação cerebral, ou seja, como um evento neuroquímico, como sendo a causa do possível evento parapsíquico, paranormal ou espiritual. Mas não é óbvio que qualquer acontecimento em nossas vidas, seja de fundo material, psicológico, emocional, parapsíquico ou espiritual, será mediado pelo cérebro e manifestado como evento neuroquímico? O pior cego é o que não quer ver. Apesar de respeitar os dogmas materialistas, não podemos nos furtar a usar a racionalidade para esclarecer os fatos.
[1] Quem desejar se aprofundar mais neste tópico adquira o excelente livro de Waldo Vieira, Projeciologia: Panorama das Experiências Fora do Corpo Humano, Editora IIPC.
[2] Moral cósmica, muito acima da moral social humana.
[3] Renomado médico neuro-fisiologista canadense – Livro Cromoterapia Aplicada, de René Nunes, Edição do autor, janeiro de 1985.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.