A glândula pineal tem sido associada a várias interpretações espirituais e esotéricas, muitas das quais estabelecem uma relação com o Sol. Essas associações geralmente são encontradas em tradições esotéricas, espiritualistas e místicas, onde a glândula pineal é um “perceptor”, talvez, um transdutor de sinais do plano extrafísico, como um “terceiro olho” ou um portal para dimensões superiores de consciência.
Abaixo estão algumas especulações dessas conexões espirituais entre a pineal e o Sol:
1. Glândula Pineal como o “Terceiro Olho”
- Em muitas tradições esotéricas, a glândula pineal é identificada como o “terceiro olho”, também conhecido como o “Olho de Hórus” ou o “Olho de Shiva”. Esse “olho” é visto como um centro de percepção espiritual, capaz de enxergar além da realidade física. Assim como o Sol ilumina o mundo físico, a glândula pineal é considerada um centro que ilumina o mundo interior e espiritual, proporcionando clarividência, intuição e percepção superior.
2. Relação com a Luz Solar
- A glândula pineal é sensível aos ciclos de luz e escuridão, regulando o ritmo circadiano através da produção de melatonina. Espiritualmente, o Sol, como fonte de luz e vida, é simbolicamente associado à iluminação espiritual. A luz solar, por sua capacidade de regular a atividade da pineal, é vista como um catalisador para a “iluminação” interior, despertando potencialidades espirituais latentes.
3. Pineal e a Meditação ao Sol
- Algumas práticas espirituais e de meditação recomendam a exposição ao nascer ou pôr do sol como uma forma de estimular a glândula pineal. Acredita-se que a suave luz do Sol nesses momentos específicos pode ativar a pineal, promovendo estados de consciência elevados e um profundo sentimento de conexão com o cosmos.
4. A Pineal e o “Cristo Interno”
- Em certas correntes esotéricas cristãs, o Sol é simbolicamente associado ao Cristo, e a glândula pineal é vista como o órgão interno que pode “receber” essa luz crística. Nesse contexto, a glândula pineal é vista como o ponto de conexão com o “Cristo Interno” ou a “luz divina”, promovendo a iluminação espiritual e o despertar da consciência crística.
5. Pineal e Alquimia Espiritual
- Na alquimia espiritual, a glândula pineal é frequentemente mencionada como o “sol interior” do corpo humano, que, quando ativado, ilumina a alma e facilita a transmutação espiritual. O processo alquímico de transformar o “chumbo” (os estados densos de consciência) em “ouro” (a iluminação espiritual) é simbolicamente associado ao despertar da pineal, ativado pela “luz solar” interna.
6. Rudolf Steiner e a Pineal
- Rudolf Steiner, fundador da Antroposofia, sugeriu que a glândula pineal tem uma ligação espiritual profunda com as forças solares. Ele considerava que o Sol, além de ser uma fonte de luz física, também emite forças espirituais que podem influenciar o desenvolvimento espiritual humano. A glândula pineal seria o receptor dessas forças, facilitando a conexão do indivíduo com o eu superior e com o cosmos.
Conclusão
A glândula pineal, devido à sua associação com a luz e sua função reguladora dos ciclos de vigília e sono, é frequentemente relacionada ao Sol em diversas tradições espirituais. Essas conexões espirituais atribuem à pineal um papel central no processo de iluminação espiritual, percebendo-a como um receptor da “luz espiritual” emitida pelo Sol, o que simbolicamente representa a iluminação da consciência e a conexão com dimensões superiores.
O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira é um médico brasileiro formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em 1988, com mestrado em Ciências pelo Instituto de Ciências Biomédicas da mesma instituição, concentrando-se em Anatomia, Neuroanatomia e Ultraestrutura Cerebral.
Sua dissertação de mestrado focou no estudo da ultraestrutura da glândula pineal humana utilizando técnicas de microscopia eletrônica.
Como diretor clínico do Instituto Pineal Mind e diretor-presidente da Associação Médico-Espírita de São Paulo (AMESP), o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira tem se destacado por suas pesquisas que exploram a relação entre a glândula pineal e fenômenos mediúnicos.
Ele propõe que a pineal atua como um sensor capaz de “ver” o mundo espiritual e conectá-lo à estrutura biológica, sugerindo que essa glândula desempenha um papel fundamental na interface entre corpo e espírito.
Além de suas atividades no Brasil, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira tem sido palestrante convidado em instituições renomadas internacionalmente, como a Harvard Medical School, Antioch University e William James College nos Estados Unidos, bem como no Instituto Superior de Ciências da Saúde da Universidade Agostinho Neto em Angola.
Essas participações refletem o reconhecimento de seu trabalho na comunidade científica global.
Para uma compreensão mais aprofundada de suas pesquisas e perspectivas, recomenda-se assistir à palestra “Glândula Pineal: Avanço nas Pesquisas”, disponível no YouTube.
Nessa apresentação, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira detalha suas descobertas sobre a glândula pineal e sua conexão com a espiritualidade, oferecendo insights valiosos sobre o tema.
Hipóteses e Especulações
PERGUNTA – Terá a posição do corpo humano – situado em certa localidade na superfície do planeta Terra – em relação ao sol, algum fator de influenciação astrológica e/ou bioenergética? A gravitacional, sabemos que sim, pois são forças físicas mensuráveis, inclusive pelas marés.
Será que a posição dos chacras da cabeça das pessoas (chacra frontal e chacra coronário) – as mais próximas da glândula pineal – possuem influência flexível e dinâmica em relação a sua posição em referência ao sol?
HIPÓTESES – Imagine que estou parado 24 h / dia olhando para a nascente do sol. Meu chacra frontal aponta no centro do sol. Com a variação do movimento do sol durante 1 ano, qual vai ser a variação de onde aponta o alto de minha cabeça, cucuruto, o chacra coronário, que faz 90 graus com chacra frontal?
Se você estiver parado 24 horas por dia olhando para o nascer do Sol durante um ano inteiro, com o seu chakra frontal (localizado entre as sobrancelhas) apontando diretamente para o Sol, o alto da sua cabeça (cucuruto) e o chakra coronário (localizado no topo da cabeça) estarão em um ângulo de 90° em relação ao chakra frontal. O movimento aparente do Sol no céu ao longo do ano, devido à inclinação axial da Terra e à sua órbita elíptica, causará variações na direção para a qual o alto da sua cabeça estará apontando.
Variação ao Longo do Ano
- Equinócios (Março e Setembro):
- Durante os equinócios, o Sol nasce exatamente no leste. Se você estiver olhando para o Sol nestes momentos, seu chakra frontal estará alinhado com o leste, e o alto da sua cabeça (chakra coronário) apontará exatamente para o zênite (diretamente acima).
- Solstício de Verão (Junho) no Hemisfério Norte:
- No solstício de verão, o Sol nasce ao nordeste. Se você continuar olhando para o Sol nascente, o alto da sua cabeça não apontará mais diretamente para o zênite, mas sim para o noroeste. O ângulo de desvio depende da latitude em que você se encontra. Quanto mais ao norte você estiver, maior será o desvio em relação ao zênite.
- Solstício de Inverno (Dezembro) no Hemisfério Norte:
- No solstício de inverno, o Sol nasce ao sudeste. Nessa posição, o alto da sua cabeça (cucuruto) apontará para o sudoeste. Novamente, a magnitude do desvio dependerá da sua latitude.
Considerações
- Latitude: A variação exata do ângulo em que o alto da sua cabeça apontará durante o ano depende da sua localização na Terra. Em latitudes mais altas, a variação será mais pronunciada, pois o Sol se moverá mais ao norte ou ao sul no horizonte ao longo do ano.
- Declinação Solar: A declinação solar, que varia entre +23,5° e -23,5° ao longo do ano, determina o quanto o Sol se afasta do leste e do oeste durante o nascer e o pôr do sol. Isso afeta diretamente a direção para a qual o alto da sua cabeça apontará.
Resumindo
- Durante o equinócio, o alto da sua cabeça estará apontando diretamente para cima, no zênite.
- Durante o solstício de verão, estará apontando ligeiramente para o noroeste.
- Durante o solstício de inverno, estará apontando ligeiramente para o sudoeste.
Essa variação segue o movimento aparente do Sol ao longo do ano, devido à inclinação da Terra em relação ao plano da eclíptica. O movimento do alto da sua cabeça refletirá o arco que o Sol faz no horizonte durante o ano, mantendo sempre o ângulo de 90° em relação ao seu chakra frontal.
Aqui está o gráfico que representa as curvas correspondentes ao movimento aparente do Sol (chakra frontal) e a posição do alto da sua cabeça (chakra coronário) ao longo de um ano.
- Curva Laranja (Chakra Frontal): Representa a posição do Sol ao longo do ano, que varia devido à inclinação da Terra. A posição do chakra frontal segue o movimento aparente do Sol.
- Curva Azul (Chakra Coronário): Mostra a direção para onde o alto da sua cabeça estaria apontando, sempre a 90 graus da direção do Sol. Essa direção varia ao longo do ano, refletindo o arco que o Sol descreve no céu.
Essas variações ocorrem devido à mudança de declinação solar ao longo do ano, influenciada pelos equinócios e solstícios.
Aqui está o gráfico 3D que representa o movimento dos chakras frontal e coronário ao longo do ano:
- Curva Laranja (Chakra Frontal): Representa a posição do chakra frontal em relação ao Sol ao longo do ano.
- Curva Azul (Chakra Coronário): Mostra a direção do chakra coronário (alto da cabeça), que está sempre a 90 graus em relação ao chakra frontal.
A esfera cinza representa uma simplificação da cabeça humana, com o topo apontando para o chakra coronário. As curvas ao redor da cabeça indicam como a orientação desses chakras muda com o movimento aparente do Sol ao longo do ano.
No contexto dos dois gráficos da movimentação dos chakras (frontal e coronário), a posição do ser humano, considerado como objeto fixo olhando para o nascer do Sol, seria idealmente localizada em um ponto específico do equador terrestre.
Razões para escolher o equador:
- Ponto Neutro de Inclinação:
- No equador, o movimento aparente do Sol no céu ao longo do ano forma um ângulo mais uniforme em relação ao horizonte. Essa localização evita distorções causadas pela inclinação axial da Terra, que afetam a posição do Sol em latitudes mais altas.
- Simplicidade na Simulação:
- Ao posicionar o ser humano no equador, fica mais simples calcular a posição do Sol e, consequentemente, os ângulos associados aos chakras frontal e coronário, já que os solstícios e equinócios afetam de forma simétrica a trajetória do Sol nesse ponto.
- Cenário Hipotético Global:
- No equador, o Sol nasce aproximadamente no leste durante o ano todo, facilitando a visualização ideal da trajetória sem a necessidade de ajustes complexos para diferentes latitudes.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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