Pelo médium Marcus Cesar Ferreira MCU – www.ramaatis.com
Bendito os “trabalhadores da última hora”, principalmente, todos que iniciaram resignados nos trabalhos sacrificiais em seus centros espiritualistas, muitas vezes no silêncio ou nos bastidores da vida. Benditos, estes homens e mulheres quase sem apoios em seus trabalhos de humanização e união. Por décadas deixaram um legado no amor, com menos verbos e textos poéticos.
Presenciamos muitos Homens e Mulheres com um único método educativo e científico, o amor, porque são norteados na prática e exemplo do Mestre dos mestres –
JESUS! O exemplo, é a prática com os mais vulneráveis ou ignorantes, porque, o Mestre, sempre ensinou o que praticava, humílimo – uníssono!
Benditos, tantos anônimos capazes de despertar centenas de milhares de consciências, porque pautam de forma objetiva a doutrinação universal nos “
Valores Humanos”. Simultaneamente eles instigam a moralidade e espiritualidade de cada um de nós.
Eis a beleza da
Cosmoética, ainda semente na Terra! Um dia…, teremos menos projeções do verbo que nos segregam, entre crenças temporárias ou até mesmo perante os fatos da nossa história. A Cosmoética, é capaz de nos elevar para os voos mais altos da
consciência – unindo-nos. Divergências, longe do evangelismo no seu maior sentido, “podem” projetar uma cegueira momentânea, ao mesmo tempo inspira uma certa ausência do afeto e do respeito.
Principalmente, perante os diferentes com as suas diferenças que embelezam, no plural – esta Humanidade, sem humanidade. Nesta visão consolidada, presenciamos milhões de cidadãos com a preferência nas discussões com valores inférteis, em detrimento dos valores espirituais e universais do Cristo, dentro do nosso peito.
Não nos direcionemos para a emblemática “pedra de tropeço” nesta exegese do evangelismo terreno, porque, podem separar os próprios servidores em tarefas sacrificiais, entre provas ou expiações na Terra. Todos nós temos o comprometimento e o compromisso com a liberdade – de si próprios, antes de tantos outros neófitos neste gérmen do
universalismo, na Terra.
Um dia… nos distanciaremos de temas que nos separam entre salões físicos ou virtualizados, adentraremos na humanização e doutrinação – que nos elevam!
Um dia… retornaremos para a reconstrução dos antigos alicerces, que nos formaram como evangelizadores – de nós mesmos – antes dos outros.
Toda tarefa ou trabalho pela espiritualização é uma benção, contudo, o trabalho deve ser norteado no amor e na verdadeira paz dentro de si.
Porque o conhecimento doutrinário ou científico são valores apenas “apreciáveis” aos olhos invisíveis dos espíritos, quiçá diante o tribunal da própria consciência. A espiritualidade unifica e liberta, não separa!
O Conhecimento humano? São apenas apreciáveis…, não liberta ninguém. Libertação, necessita de um toque sutil de moral.
Depende de cada um de nós esta tarefa, porque missão, são os espíritos que realizam antes dos homens… sempre mergulhados, nas vaidades disfarçados em caridade, emersos dos ensinamentos de outros, sempráticas. No entanto, afundam em supostas verdades passageiras, nesta era que se finda.
Quais ensinamentos podem nos reunir? Os ensinamentos que nos fazem sorrir como crianças inocentes e nos fazem nos abraçar como verdadeiros ícones da
Nova Era! Porque a dúvida, se dilacera perante a verdade! A desesperança, se ofusca a cada esperança semeada…
Não existe dissertação, conhecimento ou despertar da consciência entre os pares, mais importantes, do que a simples tarefa de doutrinar e unificar os seres humanos – diante a eternidade!
Lembremo-nos dos ensinamentos morais e espirituais, atualmente são públicas em todos os lugares, não existem mais muros ou censuras – são atualíssimas. No entanto, como recebemos cada mensagem, o que praticamos? Quase nada. São apenas letras. Neste momento, todo ato humano é sempre autorrevelador. E por isso que despontam as cavernas ainda trevosas, dentro de cada coração. Não praticamos…
Nada obstante, pertinente nestes tempos atípicos e reveladores advindo de R.Dablah.
“A maioria das religiões adota a ideia de um “salvador”, e afirma que o mundo permanecerá cheio de maldade até que este salvador venha e o encha de bondade e justiça. Talvez o nosso problema neste planeta seja que as pessoas esperam que alguém venha resolver os seus problemas, em vez de o fazerem sozinhas!”
Lembremo-nos, eras melhores ou felizes ou à espera dos nossos “mestres”, ocorrem primeiro, no coração de cada
alma no Planeta. Igualmente a Regeneração iniciará primeiro, dentro de nós – evangelizados, antes da própria Terra!
Respeitosamente, traçamos pelo caminho da
humildade uma autorreflexão, enquanto estamos à espera de algo ou alguma coisa…
Os Hindus estão à espera do
Kalki há 3.700 anos;
Os Budistas estão à espera por Maitreya há 2.600 anos;
Os Judeus estão à espera pelo Messias há 2.500 anos;
Os Cristãos estão à espera por Jesus há 2.000 anos;
Sunnah (aprovações do Profeta) espera Issa (Jesus) há 1.400 anos;
Os muçulmanos estão à espera de um messias da linha de Maomé há 1.300 anos.
Os xiitas estão à espera do Mahdi há 1080 anos;
Os drusos estão à espera de Hamza Ibn Ali há 1000 anos;
Os “ramatistas” poderiam aguardar
Ramatís, desde 1993; e
Os “espíritas” poderiam aguardar a terceira revelação, como religião do futuro em todo o mundo, desde 1869.
Contudo, Hippolyte Léon Denizard Rivailtrata no item 17, Sinais dos Tempos, do capítulo 18, de A Gênese, quando fala do surgimento da Geração Nova, em razão do ingresso da Terra na condição de Mundo de Regeneração:
(…) “Quando todos os homens estiverem convencidos de que Deus é o mesmo para todos; de que esse Deus, soberanamente justo e bom, nada pode querer de injusto; que o mal vem dos homens e não dele, todos se considerarão filhos do mesmo Pai e se estenderão as mãos uns aos outros. É essa fé que o Espiritismo faculta e que doravante será o eixo em torno do qual girará o gênero humano, quaisquer que sejam os cultos e as crenças particulares.”
Pela convergência matemática das ideias de Allan Kardec, anteriormente referidas, no item 17, do capítulo 18, de A Gênese, resgatamos o ilustre Leon Denis,
Apóstolo do Espiritismo – No Invisível, no capítulo XI, “Aplicação moral e frutos do Espiritismo”:
“Ideia de que aos poucos as religiões do mundo irão agregar os conceitos fundamentais do Espiritismo. E que as religiões ficarão naturalmente tão parecidas, que não se fará mais a distinção entre uma e outra. Pouco importará a qual religião se siga. Haverá uma harmonia mundial em relação a conceitos sobre vida e espiritualidade. Todos unidos em concordância, em prol do Bem Universal”. Eis porque no meio Espírita sempre ouvirmos como sendo uma afirmação de Leon Denis que “O ESPIRITISMO NÃO É A RELIGIÃO DO FUTURO, MAS O FUTURO DAS RELIGIÕES”.
Não tão distante, durante seu doutorado em Física Teórica na Universidade de Columbia em Nova York, Patrick Drouot aprofundou-se na pesquisa das tradições nativas da América do Norte.
Assim, da mesma forma que avançava em seus estudos no campo da
física quântica, assimilava conhecimentos de tradições ancestrais que lhe falavam dos mesmos fenômenos que estudava a partir de uma ótica científica. Só que neste caso essas tradições falavam do mundo espiritual. Um francês ilustre, que não conheceu a própria obra de Kardec, pelos espíritos, conduzia pesquisas convergentes pelo espiritismo.
Prosseguindo suas pesquisas, Drouot voltou-se para as tradições orientais, principalmente o
hinduísmo e o budismo tibetano, onde encontrou os mesmos fundamentos com que havia convivido nos seus estudos de física e das cosmogonias indígenas norte-americanas. Todos pareciam afirmar a mesma coisa:
“Somos imortais; de tempos em tempos, voltamos a este mundo de
maya (ilusão) para darmos seguimento à nossa jornada evolutiva. “MEMÓRIAS DE UM VIAJANTE DO TEMPO é ilustrado com numerosos exemplos concretos, verificáveis e verificados.
Entre suas obras, podemos perceber diante o fenômeno de “progressões de memórias” (futuro), alterações nos destinos da Terra, causados pelo conjunto de mudanças da própria consciência espiritual e coletiva, profundamente dinâmica nos mundos e neste Planeta.
Significa, diante determinados fatos de profecias ou fatos de um planejamento reencarnatório, nada, absolutamente nada tem um ponto final, apenas reticências…
Neste pequeno resumo, aspiramos traçar o perfil do ser terreno, desperto, porque será capaz de olha para si. Na esperança de dissipar as trevas na fronte que nos distanciam das tarefas mais férteis de convergência, no dever de unificar todos sem exceções, evangelizando-nos, primeiro.
Assim, poderemos no futuro-breve perceber este átimo da oportunidade oferecida pelos “Senhores da nossa existência”. Finalmente, sorver da seiva da caridade por estes mentores presentes desde o primeiro passo neste mundo e alhures, entre as estrelas do infinito!
Faça a sua parte, hoje. Este é o maior fato científico capaz de alterar o futuro, de todos nós.
Com ou sem, à espera ou não de um Mestre, somente você será capaz de ser um Mestre de si próprio.
Por fim, quando o discípulo se tornar pronto, o Mestre desaparecerá ou não retornará – porque, será a maior glória para o Guia, Mestre ou
mentor do seu destino, evidenciar a sua angelitude desperta perante os mundos infindos!
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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