Olá! Desejamos compartilhar uma experiência muito gostosa que nos aconteceu agora, domingo à noite, 17/05/2009 em nossa casa em Curitiba – PR.
Tivemos aula sábado o dia todo e domingo pela manhã (pós-graduação Parapsicologia) e chegamos em casa exaustos perto das 14 horas. Nem almoçamos de tão cansados. Tomamos banho, fomos descansar e mais tarde levantamos e comemos algo. Começamos a procurar entre os filmes que já temos e ainda não vimos para assistir. Por fim escolhemos um chamado La Belle Verte.
Este filme foi maravilhoso. É de uma sutileza impressionante. Nos emocionamos muito com ele. Ele demonstra sem agressividade nenhuma, sem ironia nenhuma, sem arrogância nenhuma o atraso consciencial humano. Ele revela a simplicidade esquecida da vida. Demonstra o que é qualidade de vida.
Ele nos remeteu a uma recordação intensa e emocionada de nossos tempos de vida na Colônia Espiritual no último período intermissivo. Um filme sensível e lindo. Uma produção francesa de altíssima qualidade que não tem efeitos especiais e nem precisa. Uns toques de humor sutil bem colocado e uma história didaticamente exposta que nos faz parar para pensar. O interessante é o que o filme está classificado por alguns como comédia, em outros como ficção e outros como religião, isto quando não, os três ao mesmo tempo.
Depois do filme eu e Andréa estávamos emocionados. Rolava uma energia sutil na sala maravilhosa e aproveitamos para fazer um trabalho espiritual que intensificou mais ainda os sentimentos elevados. Foi difícil segurar. Terminamos o trabalho e ainda ficamos na penumbra da sala juntinhos chorando por quase uma hora e ouvindo música em total silêncio.
O filme passa como é a vida numa colônia espiritual e revela que a melhor tecnologia é o amor e não artefatos eletro-eletrônicos. Que a melhor tecnologia é a da consciência e não a dos CHIPs. Normalmente o chorão da história sou eu, mas nunca vi Andréa derramar tantas lágrimas. Até brinquei que ela encharcou o edredom, pois estávamos cobertos e bem enroladinhos, está um frio danado em Curitiba.
Dados do filme: Filme francês que nos passa uma bela mensagem de fraternidade. Alguns personagens de outra raça de humanos mais evoluída em outro planeta vem visitar seus “loucos irmãos” e causam revertério nas pessoas com quem falam, “despertando” elas para espiritualidade. Várias críticas muito bem colocadas ao sistema capitalista e à sociedade egoísta na qual vivemos.
Duração: 99 minutos. Você o acha também no Youtube, mas se quiser curtir o filme de forma melhor, nem olhe ele lá, escolha um dia tranqüilo, loque o filme para ver com qualidade.
A seguir um link para terem uma ideia: http://www.bestdocs.com.br/2009/02/la-belle-verte.html
Dalton e Andréa

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.