O paradigma cartesiano morreu, mas o mundo ainda vive o seu luto, se arrastando numa crise sem precedentes. O racionalismo excessivo, a fragmentação do conhecimento e a separação entre ciência e espiritualidade destruíram a capacidade do ser humano de encontrar sentido na própria existência. Estamos testemunhando a ruína de um sistema falido, que por décadas mascarou seu colapso com promessas de progresso, mas entregou apenas destruição.
O que aconteceu? O que deu errado?
A lógica mecanicista e reducionista promoveu uma sociedade doente, vazia e agressiva, onde tudo é mercadoria: pessoas, tempo, emoções, vida. O ser humano foi reduzido a uma peça descartável de um sistema que devora tudo e não entrega nada além de angústia.
- Crise de sentido e vazio existencial
O ser humano foi transformado em um robô programado para produzir, consumir e obedecer. A consequência foi um colapso emocional sem precedentes, com explosão de suicídio, depressão, ansiedade, burnout e dependência química. Uma sociedade que ignora a dimensão espiritual do ser está condenada ao desespero. - Materialismo extremo e consumismo compulsivo
A ilusão cartesiana de progresso criou uma sociedade movida pelo acúmulo e pela ostentação, onde o valor das pessoas é medido pelo que possuem e não pelo que são. O resultado foi uma cultura do desperdício, da superficialidade e da exploração. O planeta está morrendo, as pessoas estão morrendo, mas o sistema insiste que só precisamos de mais produtos e mais entretenimento. - A polarização e o ódio se tornaram regra
O individualismo extremo e a fragmentação do pensamento geraram uma sociedade completamente dividida. A guerra ideológica tomou conta de tudo. O diálogo morreu, a verdade foi substituída por narrativas fabricadas, e a manipulação tomou conta do pensamento coletivo. A ignorância se tornou uma escolha, e a intolerância virou ferramenta de poder. - O desprezo pelo conhecimento e pela cultura
O mesmo paradigma cartesiano que criou a ciência agora vê a sociedade voltando para a era da ignorância programada. O conhecimento virou moeda de manipulação, e a desinformação se tornou a ferramenta principal do poder. A cultura foi transformada em um mercado de entretenimento descartável, e a educação perdeu seu valor. A burrice não só foi normalizada, como passou a ser incentivada. - Tecnologia sem propósito e progresso sem humanidade
A humanidade criou máquinas inteligentes enquanto sua própria consciência se atrofiava. O ser humano perdeu o controle sobre a própria mente, sequestrada por algoritmos viciantes e estímulos artificiais. Nunca tivemos tanta informação acessível, e nunca fomos tão manipulados. Nunca tivemos tanto conforto, e nunca fomos tão miseráveis por dentro.
O resultado dessa falência?
Uma sociedade em colapso. O paradigma cartesiano destruiu o que tocou. Produziu uma civilização que consome sem saber por quê, trabalha sem saber para quê e vive sem saber como. O ser humano se tornou um zumbi funcional, programado para repetir ciclos de produção e consumo enquanto a elite engorda e a Terra se exaure.
A ciência cartesiana não tem respostas para o vazio existencial. A tecnologia não tem soluções para a falta de sentido da vida. O materialismo não tem o que oferecer para além do supérfluo. O pensamento fragmentado não consegue criar um mundo onde as pessoas vivam em equilíbrio.
E agora? O que fazer?
O paradigma cartesiano morreu, mas muitos ainda não perceberam. O sistema se arrasta como um cadáver insepulto, espalhando podridão por onde passa. Quem ainda acredita nele está preso em um ciclo de negação. A única saída é a transição para um paradigma consciencial, onde ciência, espiritualidade e propósito sejam integrados.
Ou a humanidade acorda agora, ou vamos assistir a civilização afundar de vez.
O Dharma é o seu verdadeiro propósito
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.