Nem vegetariano. Não precisa carregar esse rótulo estampado no peito pra lá e pra cá, nem se posicionar politicamente, nem defender um movimento.
Mas você também não precisa comer carne todo dia. Nem três vezes ao dia. Nem se sentir na OBRIGAÇÃO de cozinhar churrasco ou frango ou peixe assado pra toda visita que receber! Nem achar que um prato sem carne é incompleto, muito menos entupir de queijo um prato sem carne.
A gente não precisa tomar partido em tudo nessa vida! O bom não é inimigo do ótimo e o feito é melhor que o perfeito teórico!
O vegetarianismo, na minha opinião é, acima de tudo, um convite para reinvenção. Do paladar, dos hábitos, da cultura, dos paradigmas: é um cartão postal de um lugar lindo chamado Mundo saudável sustentável anti especista. É só a porta de entrada para experiências gastronômicas maravilhosas baseadas em produtos naturais, coloridos e brasileiros. Trocar uma alimentação colonizada que não carrega nossa cara por ingredientes nossos, que dão no nosso país tropical e construíram nossa história enquanto nação. E isso de forma alguma deve ser um peso!
Você não precisa PARAR TOTALMENTE de comer produtos de origem animal pra ser saudável ou empático ou um anjo sem asas se você ainda não se sente pronto pra isso. Mas você deveria repensar a sua relação com a carne, principalmente se ela é de dependência emocional.
A essa altura, as pessoas já sabem que não dá mais pra comer tanta carne. Mas a ideia de nunca mais poder comer um strogonoffe assusta! Restrição assusta. Proibição também.
Então você, amigo que ainda não largou o osso da costela, te faço um convite: vamos aos poucos. Tire aos pouquinhos. Se der muita vontade, come. Se der só um pouquinho, não come. Começa tirando o presunto do pão, depois tira a linguiça do picadinho, depois outra coisa. Recuse o quibe do RU. Sem neura, sem pressa, sem rótulo: só você redescobrindo seu paladar, no seu tempo e nas suas regras.
Você não precisa ser vegano. Mas você não precisa comer carne.
Via: @saberescosmicos
Escrito por @tofuamilanesa
Lindamente repassado por Dalton.
Nota do Tio Dalton: já parei de comer carne vermelha e aves em 98% e avante!!!!!

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.