A neurociência e a psicografia
Eles compararam o resultado das atividades cerebrais dos médiuns durante a ação de psicografar com sua atividade cerebral enquanto escreviam, fora do estado de transe.
O experimento revelou que os médiuns apresentaram níveis mais baixos de atividade durante a psicografia, em comparação à escrita normal, mostrando que poderiam estar inconscientes, alheios ao que escreviam.
Os cientistas explicaram que havia pouca atividade em áreas frontais do cérebro, associadas ao planejamento, raciocínio, geração de linguagem e solução de problemas.
Além disso, os textos psicografados resultaram mais complexos que os produzidos em estado normal de vigília, contrariando ainda mais a expectativa, já que seria necessária uma alta atividade cerebral para produzir mensagens tão elaboradas.
De acordo com Julio Peres, do Instituto de Psiquiatria da USP, citado pelo portal G1, não há uma explicação exata para este fenômeno, mas mereceria um aprofundamento.
O pesquisador Carlos Augusto Perandréa, da Universidade Estadual de Londrina, publicou um artigo na Revista Semina, no qual analisou textos psicografados pelo médium brasileiro Chico Xavier.
Durante 10 anos, o pesquisador estudou as características gráficas das mensagens psicografadas, com a finalidade de verificar se são autênticas e determinar sua autoria. Este recurso é o mesmo usado por bancos, policiais e pelo Poder Judiciário.
Depois de comparar a letra padrão dos supostos autores espirituais, Perandréa concluiu que todas as psicografias estudadas, feitas por Chico Xavier, possuíam autenticidade gráfica dos referidos autores.
Depois disso, alguns advogados tentaram usar cartas psicografadas como provas judiciais para inocentar réus em tribunais. Mas o texto teria de ser considerado um documento particular, já que não tem autoria legal.
A ciência ainda não é capaz de responder a esta pergunta de forma difinitiva. A pesquisadora brasileira, Cintia Alves da Silva, que estudou os textos de Chico Xavier na esfera editorial, disse à revista Exame: “Não acredito que trabalhos de temática espírita sejam utilizados pelos adeptos do espiritismo como comprovação de autenticidade do fenômeno. A fé independe de provas.”

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.