Um filme de ação, ficção e aventura com excelente produção e quase duas horas de duração. O legal do filme é que apresenta a reencarnação e o sentido de ajudar a humanidade em sua evolução, de agregar valor a todos.
Infinito conta a história de um grupo secreto de 500 pessoas que são reencarnadas continuamente, mas dividos em 2 grupos contrários – mal sabem eles que todos nós reencarnamos continuamente – risadas!
É chamado de Infinito a pessoa que tem o poder de se lembrar de vidas passadas nos mínimos detalhes e habilidades em geral.
Essas 500 pessoas estão dividas em dois grupos: um são os “crentes” que querem ajudar a humanidade a evoluir, o outro são os niilistas que querem destruir a vida de todos os humanos no planeta, para não precisarem de reencarnar mais, pois perderam a fé. Assim, os crentes (o grupo do bem) tem que combater um homem maluco, o chefe dos niilistas (ele deveria se chamar Dawkins kkkk, mas não), que busca a destruição do mundo através de um instrumento que eles chamam de OVO construído para destruir todo DNA do planeta. Evan tem o conhecimento mais valioso que um infinito pode ter: ele é o único que sabe onde está tal ovo de prata destruidor de DNA’s que pode acabar com toda a humanidade construído pelos niilistas que não querem reencarnar mais, pois perderam a fé, e não se importam em acabar com todo mundo. Claro que ambos, tanto os crentes, quanto os niilistas querem o tal do ovo prateado (o intrumento tecnológico que pode destruir todo DNA do planeta) e Evan não sabe e não entende o que está acontecendo, pois por enquanto, não se lembra de nada, aqui é o centro da história do filme.
O foco será Evan McCauley (aquele que estrelou nos transformers), cujo personagem é Evan, um agente do passado que lutava a favor dos crentes, mas não se lembra de nada, está atormentado diariamente por habilidades que nunca aprendeu, idiomas e pelas memórias de lugares que nunca visitou. Automedicado, considerado e à beira de um colapso mental, com diagnóstico de esquizofrênico, tomando muitos remédios psiquiátricos, com histórico problemático de violência, ele é resgatado pelo grupo secreto dos Infinitos crentes (estes se lembram de suas vidas passadas e do serviço que deve continuar contra os niilistas). Eles revelam a ele que suas memórias são reais – mas são de várias vidas passadas. O infinito se lembra das outras vidas, de quem conheceu, de quem amou, de quem era inimigo, mas Evan, o personagem de Mark Wahlberg, não se lembra de nada e ele desde pequeno é tratado como um doidão esquizofrênico, porque ninguém entende o que acontece em sua cabeça de milhares de anos de informações coletadas em várias vidas. Depois de entrar e sair de encrencas envolvendo todas as instituições possíveis, Evan acaba mais uma vez em problema com a polícia e logo aparece um chefão dos maus que é parte dos 500, um niilista e uma loira estonteante infinito (ou será infinita?) brigando pelo desmemoriado.
Os Infinitos trazem Evan para seu mundo extraordinário, onde alguns poucos talentosos (cerca de 500 pessoas no mundo todo) recebem a habilidade de renascer com suas memórias e conhecimentos acumulados ao longo dos séculos. Com segredos críticos enterrados em seu passado, Evan deve trabalhar com os Infinitos para desbloquear as respostas em suas memórias em uma corrida contra o tempo para salvar a humanidade de um dos seus que procuram destruí-la.
Evan é um sujeito em especial que desenvolveu poderes paranormais na vida anterior. Tais habilidades acumuladas são línguas de todos os países onde renasceram, as profissões que exerceram e o aprendizado na luta contra os maus, o conhecimento vai se acumulando até que esse conhecimento todo transforma essas pessoas numa super enciclopédia ambulante, como Wahlberg é chamado logo no início do filme.
Não faço análises técnicas do filme, não entendo disso, apenas aprecio e comento ou detesto e comento.
INFINITE Trailer Oficial LEGENDADO (HD)

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.
É um tema que suscita a curiosidade.
Com certeza.
Eu gostei do filme.
Não é uma história muito original, mas precisamos dar crédito aos novos filmes que são menos materialistas.
Paz e Luz,
Dalton