Feche as portas de seu quarto e coloque um grande espelho bem à sua frente.
- O quarto precisa estar escuro.
- Coloque uma pequena vela ao lado do espelho de tal maneira que ela não seja diretamente refletida nele. Apenas o seu rosto deve estar refletido no espelho, a chama não.
- Fixe seus próprios olhos no espelho de um modo contínuo.
- Não pisque.
- Essa experiência dura quarenta minutos e, em dois ou três dias, você conseguirá manter os olhos sem piscar.
- Mesmo que as lágrimas comecem a escorrer, deixe que escorram, mas persista sem piscar e continue fixando os olhos.
- Não mude o foco.
- Continue olhando fixo para os seus olhos, e em dois ou três dias perceberá um fenômeno muito estranho.
- Seu rosto começará a tomar novas formas.
- Talvez você até se assuste. O rosto refletido no espelho começará a mudar. Às vezes, será um rosto completamente diferente que você não conhece como seu.
Mas, na verdade, todas essas faces lhe pertencem. Agora a mente subconsciente está começando a explodir. Essas faces, essas máscaras, são suas. Às vezes, vem uma face que pertenceu a uma vida passada. Depois de uma semana de constante fixar por 40 minutos, o seu rosto tornar-se-á um fluxo, como se fosse um filme. Durante o tempo todo muitas faces aparecerão e desaparecerão. Depois de três semanas, você não será capaz de se lembrar qual é a sua. Não conseguirá lembrar-se de seu próprio rosto porque viu muitos que vieram e se foram.
Se você continuar, então qualquer dia, após três semanas, acontecerá a coisa mais estranha: de repente, não haverá nenhum rosto no espelho. O espelho ficará vazio, você estará fixando o nada. Não haverá absolutamente nenhum rosto. Esse é o momento: feche os olhos e vá de encontro ao inconsciente.
Você estará nu – completamente nu, como você é. Todos os enganos cairão.
Osho – “O Livro Orange”

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.