É muito comum vermos religiosos e espiritualistas, fanáticos ou não e até com certa cultura também, com medo de certas coisas que “são do mal”. Não são apenas os evangélicos que possuem essa falta de discernimento (perdoe o generalismo), mas muitos espíritas e espiritualistas também (perdoe de novo). Na minha percepção, mera ingenuidade misturada com medo profundo e inconsciente de quem já esteve desencarnado no umbral e se apavora (mesmo inconscientemente) de pensar em voltar.
Veem uma imagem de outra cultura e dizem que “é o mal”. Ouvem uma frase diferente ou um simples palavrão ou termo chulo e teme a “baixa vibração”. Ouvem um rock mais denso e sentem medo. Temem uma piada mais picante, um bom humor irônico sobre espiritualismo e tal. Qualquer coisa que não compreendem negam antes de pesquisar e já rotulam de “mal”. O Estado islâmico chegou ao Brasil?
- Como essa gente pode desenvolver a clarividência?
- Como podem ter projeção astral consciente?
- Como poderiam ser levados aos umbrais com os amparadores para fazerem assistências espirituais aos desencarnados densos em extremos sofrimentos?
- Como podem ser tornar bons técnicos em bioenergias de cura e ectoplasmia?
Eles creem em espiritualidade, em caridade e espiritualismo, mas a realidade na crosta e nos umbrais do planeta são muito densos e penosos, onde só os fortes entram e os intelectuais e técnicos teóricos nem pensam em chegar perto. Título de presidente de centro espírita não adianta e nem dizer que está há 30 anos na new age mística ingênua (desculpe generalismo de novo).
Intelectuais de doutrinas e puristas de religião e de conceitos são bons na biblioteca ou sentados no sofá. Ser humilde não é ser tolo, não é ser ingênuo, não é ser covarde! Para dominar a serenidade íntima é preciso imensa força em bases reais para desenvolver a autoconfiança e poder ser um peão interdimensional, ou seja, um doador de ectoplasma e bioenergias para os trabalhos extrafísicos dos amigos espirituais.
Do umbral eu também vim – neste link confesso – mas minha percepção, disposição e coragem estão bem acima da média desses, que só falam, temem e blasfemam. Seu medo é tão grande que também possuem medo de quem não tem medo do mal e das trevas, como uns poucos espiritualistas brasileiros onde creio, minha ousadia me inclui. Veja aqui Recado as trevas.
Não dá para ser salva vidas e ter medo da água!
Não é possível salvar quem está se afogando sem se lançar as ondas em chicote no mar – Emmanuel, espírito, por Chico Xavier. – O CONSOLADOR
Então tais pessoas ficam nas religiões insossas, nos misticismos new age “luminosos” e bonitinhos cheios de ilusão e conforto onde tudo é luzinha bonita e sem noção da realidade.
E todos nós humanos, temos a sombra, a escuridão tenebrosa de nossos inconscientes pessoais e coletivos, onde a maioria esmagadora da humanidade não pensa em chegar perto para se enfrentar.
Reforma íntima de verdade é isto, enfrentar os medos, onde se inclui os medos profundos do inconsciente pessoal e coletivo.
Tais medos estão inscritos desde a queda do Sistema (de Pietro Ubaldi), ou para ser simples, uma “queda para longe de Deus”, depois queda do sistema de Sírius, depois queda de Capela e similares, e hoje na Terra, no subnível cósmico e com toda essa informação guardada no inconsciente coletivo, temos medo de mais quedas e ficamos na inércia consciencial com medo de aprender e de ousar. Investimos muito nos egos (no sentido negativo), mas não investimos no coração com medo da própria autotransformação para o bem e o amor. Sim, as pessoas têm medo do amor! Têm medo de perdoar e da gratidão.
Claro, temos que aprender a dominar a “força”, mas antes temos que aprender a dominar a ética para controlar bem essa força. Não basta a técnica, nem a teoria, é preciso sair do sofá e ir treinar, nem que tal treino seja dentro do próprio coração.
É preciso antes de tudo a coragem para desenvolver o autoconhecimento (é um soco na cara, uma facada no peito). É preciso orar todos os dias de forma correta, limpar a aura e os chacras com as devidas TÉCNICAS BIOENERGÉTICAS, estudar e ler muito sobre várias linhas de espiritualismo para perder o medo delas e deixar de ser tolo e ingênuo.
Aqui tem mais. leia e estude, é de graça.
Se pesquise, se pergunte:
- Quais meus medos?
- Qual religião eu tenho medo? Por quê?
- Qual doutrina eu tenho medo? Por quê?
- Qual linha espiritualista / esotérica tenho medo? Por quê?
Ore, reflita, medite… As mentiras que você responde a si mesmo são problemas seus! Eu prefiro receber minhas próprias respostas duras que arrebentam meu coração.
Não basta achar isso ou aquilo, opinião todo mundo tem, mas estudo e experiência parapsíquica e extrafísica poucos. Espiritualistas e religiosos são muitos, mas espiritualizados, muito poucos. Seu título de cristão não agrada tanto a Jesus quanto o cético materialista que sai do corpo e faz caridade fora do corpo nos umbrais.
A verdade ´que precisamos de mais atitude, de menos rótulos e títulos e ajudarmos uns aos outros com esclarecimento sincero como este texto.
Flor no coração!

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.