As únicas possibilidades apocalípticas que sofremos são a da insanidade humana. Não há perigo de causas naturais que não recebam a influência humana venham a destruir o planeta.
A Terra é viva, é o Espírito de Gaya, ela respira e sente, o ser humano a está destruindo através da depredação ambiental. É natural e matemático que ela responda com mudanças de temperatura, com terremotos, com tufões, maremotos e furacões. Além do mais ainda sofremos o perigo de uma guerra nuclear mundial.
Com certeza existem grupos que se sentem superiores e escolhidos, adoradores de ETs e outras ingênuas viagens na maionese psíquicas que aguardam, caso haja algo apocalíptico maior, que sejam egóicas e vaidosamentes resgatados por ETs, que odeiam todos os outros seres do planeta e os levarão para um “céu”, um paraíso particular. Mais um mito da “salvação” e da exclusividade “superior”.
Era só o que faltava acreditar numa ingenuidade dessas!

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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