Essa foi uma frase ouvida numa aula da Gnose em Foz do Iguaçu – tenha santa paciência!
Ninguém (inclusive Jesus) pode levar o corpo físico (e qualquer outro elemento denso) para uma multidensidade mais sutil.
Se fosse possível, que vantagem teria cuidar do corpo físico no plano espiritual, enquanto os colegas de além-túmulo volitam por várias multidensidades e paragens extrafísicas, aproveitando 100% do tempo nas tarefas espirituais? Será que existe um chuveiro físico no astral para um corpo físico (que está no astral) tomar um banho?
Uma técnica de defesa é imaginar uma criança saindo de seu coração…
Por isso, frisamos: é inócua a técnica de defesa bioenergética de imaginar uma criança saindo do coração. A única técnica de defesa eficiente consiste em conjunto de ações complexas e contínuas.
Portanto, ponderemos com discernimento consciencial, sem paixão e sem gurulatria. Não basta invocar um mantra, imaginar uma criança ou instaurar práticas bioenergéticas. É preciso articular conjunto de pensamentos, sentimentos e energias (ações éticas constantes) sadios e congruentes. Se bastasse pronunciar um mantra ou instaurar alguma técnica, uma pessoa iria à noite para a farra (beber, fumar e se promiscuir) e, no dia seguinte, após repetir um mantra três vezes, estaria com suas bioenergias revigoradas e seu campo áurico limpo e pronto para recomeçar a farra.
A melhor defesa bioenergética é trabalhar o foro íntimo, a reforma moral íntima, autoestima elevada, a reciclagem intraconsciencial, pensar o bem, sentir o bem, fazer o bem e se melhorar. Vivenciar a moral, a ética e a cosmoética.
Estudar e ler muito, aprender todos exercícios bioenergéticos que puder, estudar mantras sem preconceito, usar práticas bioenergéticas e trabalhar seu ego. Não há fórmula mágica, receita ou caminho das pedras.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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