“Parapsiquismo” vem de “Parapsíquico”, também referido como “Paranormal”, objetos de estudos da Parapsicologia.
O parapsiquismo é uma condição natural do ser humano, uma condição evolutiva. O prefixo “PARA” deseja dizer além de. Se o psíquico (psique – alma) é o natural, normal, rotineiro e cotidiano, o evento parapsíquico vai, e está além do paradigma convencional ou ortodoxo (newtoniano-cartesiano).
O parapsiquismo e a paranormalidade são estudadas pela Parapsicologia, pela Conscienciologia, pela Gnose, pela Rosacruz, pela Teosofia, pelo Espiritismo e por diversas outras linhas espiritualistas. Todos possuímos um grau de parapsiquismo relativo, pois é algo fisiológico, e faz parte do ser humano. Todos possuímos intuição, já vivenciamos uma telepatia, uma precognição, um dejavu (pronuncia-se dejavi), um sonho premonitório, experimentamos uma coincidência (sincronicidade) na vida, etc.
O manifestar parapsíquico é a vivência de eventos captados e experienciados por sentidos extras, além dos cinco sentidos básicos conhecidos (percepção extra-sensorial). Todos possuímos um grau de percepção pessoal e relativo, maior ou menor.
Quem percebe mais, possui mais sentidos, quem percebe menos possui menos sentidos, dividindo os seres humanos em paradigmas (os que percebem menos – materialistas, céticos, agnósticos, dogmáticos, misticóides diversos, adoradores de ETs, messiânicos, etc. – e os que percebem mais).
Quanto mais evoluída é a pessoa, mais sentidos ela desenvolve, mas no meio deste caminho relativo e complexo, há pessoas com mais sentidos desenvolvidos baixa moral e baixo caráter, criando um paradoxo diante do que escrevi. As virtudes humanas se desenvolvem aos poucos e numa sequência não linear causando estes paradoxos.
Cada um de nós possui um grau relativo de sensibilidade espiritual (mediunidade – por favor, não associar ao espiritismo ou a qualquer religião), e de projetabilidade (capacidade de se desprender do corpo físico) e são eventos parapsíquicos. Concluindo, cada um de nós é um pouco paranormal e assim expressa um grau de parapsiquismo.
O QUE É SINALÉTICA PARAPSÍQUICA
Todos temos particularidades íntimas diferentes de outras pessoas. Não é apenas a impressão digital, a nossa percepção parapsíquica ou parapercepção, emite sinais pessoais característicos, quando aparece um assediador ou um amparador, quando as energias estão boas ou ruins, quando captamos algum sinal, quando alguém muito querido em local distante sofre, etc.
Pode ser um peso na nuca, uma pressão no abdome, a testa latejando, a coxa direita anestesia e vibra, sente o chacra coronário, bocejos, lacrimejamento, arrepios, etc. Poderíamos teorizar milhões deles, e você pode ter um deles ou mais combinados, separados, misturados, etc. Cabe a você se auto observar e começar a aprender consigo próprio.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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