Com a lenta mudança de paradigma, do cartesiano para o consciencial, é natural que o lazer também mude de paradigma e se torne mais espiritualista, mais sadio, mais consciencial. Mas como as pessoas são mais dadas ao lazer que ao intelecto, mais ao fácil que ao pensante, os livros espíritas e espiritualistas romanceados e historiadores já fazem sucesso desde o despertar do espiritismo no planeta.
Sabemos que os romances podem ser carregados de conhecimento e às vezes as pessoas que estão iniciando devem sim começar por este tipo de literatura. Melhor e mais sadio assim, no entanto, quando falamos de evolução de fato, com vontade e para valer, dispensa-se este tipo de literatura romanceada e deve-se ir fundo no conhecimento, mesmo que seja necessário o engrandecedor esforço de pensar.
Quando não se consegue acompanhar o nível intelectual e consciencial das obras sugere-se montar grupos de estudo onde os participantes possam se ajudar a interpretar seus conteúdos.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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