O mercado da autoajuda descobriu um filão chamado preguiça mental. É fato que existem muitas obras boas, mas também muito “chá com açúcar”, inócuo e bem comercial, quase prostituído. É óbvio que os livros podem nos ajudar, mas acreditar em fórmulas, receitas, caminhos das pedras para alcançar a felicidade é pura ingenuidade. Muitas obras são francamente antiéticas – nem vou dizer anticosmoéticas!
O interessante é que este mercado está se misturando com a “New Age” e eu vi obras sobre meditação que prometem objetivamente algo assim: “como meditar para ganhar dinheiro” entre outras coisas tão ridículas e absurdas.
A evolução demanda esforço pessoal, vontade, sacrifício, abnegação, renúncia, desapego, muito estudo e trabalho, espírito voluntário e principalmente reforma íntima.
Um livro bom de autoajuda só poderá lhe ajudar se intimamente você já possuir uma predisposição para vencer sua inércia consciencial. Livros são e sempre serão meros coadjuvantes, pois a vontade vem de dentro do indivíduo.
A demanda da autoajuda surgiu em face da necessidade humana, mas foi uma pena que os vilões, as produtoras e editoras mercenárias começaram a publicar material de baixa qualidade para ganhar dinheiro e prostituíram o mercado. A necessidade que o povo tinha/tem num dado intervalo caiu em decepção e declínio comercial advindo desta prostituição literária.
Mas não é justo e nem inteligente afirmar que a autoajuda é total porcaria, afinal todo autodidatismo pode ser chamado uma autoajuda, pois o ser está ajudando a si mesmo a evoluir.
A psicologia sabe que a autoajuda acontece a nível cognitivo, o que é apenas 20% do “tratamento” que a demanda necessita, é fato.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.