Embora todos nós (eu me incluo) temos utilizado o termo intuído com o sentido de inspirado, vamos distinguir melhor esta questão. A intuição é anímica e independe de um amigo espiritual comunicante. Portanto, eu deveria dizer que esta obra é inspirada espiritualmente e não intuída espiritualmente. Quando efetuo o trabalho de escrever este livro e estruturar as ideias, sou inspirado por amigos espirituais (mediunidade), mas como pesquiso em outros livros também, sou criativo e cheio de ideias utilizo minha intuição (animismo).

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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