Normalmente, quando utilizamos o prefixo para nos estudos espiritualistas, estamos fazendo referência à dimensão astral, extrafísica ou quinta dimensão[1].
Parachacras ou chacras astrais são adstritos ao psicossoma, perispírito ou corpo emocional. Quando desencarnamos, os chacras etéricos (ou chacras bioenergéticos) se desvanecem. Contudo, quando estamos, na dimensão astral, livres do soma (corpo físico), temos apenas parachacras, ou seja, chacras astrais, os chacras do psicossoma.
Os chacras se acham situados nos vários corpos espirituais (extrafísicos). Temos, assim, centros etéricos, astrais, etc. Leadbeater (escritor de diversos livros da Teosofia pela Editora Pensamento), faz sempre referência aos chacras etéricos (ou simplesmente chacras), mencionando, no entanto, os astrais.
André Luiz (espírito) os estuda no corpo astral. Essas diferenças devem ser levadas em conta, porque uns são construídos com matéria etérica (corpo bioenergético) e outros com matéria astral (corpo astral, corpo emocional, psicossoma).
Os chacras estão situados na superfície do duplo etérico (a cerca de seis milímetros da superfície do corpo físico), mas com seu talo saindo a partir do principal nádi chamado sushumna, dentro da coluna vertebral, daí o porquê de algumas práticas bioenergéticas e meditações exigirem a coluna reta e vertical.
Os chacras transferem para o físico as quantidades inerentes aos chacras astrais. Por outro lado, determinados fatos físicos repercutem pelos chacras até os chacras astrais, alterando-os, de modo que, em próxima encarnação, esta alteração se expressará em forma de bênção, desequilíbrio ou enfermidade. As viciações mentais provocam também graves alterações nos centros de força.
[1] Na falta de outra expressão melhor, utilizamos esta, como também a utilizamos em livro anterior O Karma e suas Leis.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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