Meu amor, meu doce amor, meu louco amor…
Te amo, te amo, te amo!
Te amo demais!
Você é à flor do meu jardim,
O colibri de minhas flores,
A gaivota de minhas nuvens,
O açúcar de meu café.
Você é a amparadora de minh’alma.
Você é a luz de meu caminho,
Um brilho que matou definitivamente todas as escuridões de minha vida.
Você é doce, é meiga, carinhosa e gentil.
Não tenho palavras para agradecer tua presença em minha vida!
As horas são tão vazias sem sua presença,
Mas o sentimento gostoso de que breve você voltará mantém minha alegria.
Minha paz vem de você, assim como minha energia.
Para você: o sol e a lua, a terra o ar e o mar…
Mas nada importa, o que importa é ver e fazer você feliz ao meu lado.
Te amo minha luz!
Do seu, sempre seu,
Dalton

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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