Faz séculos que a meditação faz parte da cultura do oriente e é praticada tanto quanto pelas religiões, como por várias linhas de filosofia, sabedoria e escolas esotéricas. Em 1993 já era praticada por mais de dez milhões de americanos, atualmente chegam a inserir meditação como disciplina nas escolas, fora outros países do ocidente.
A meditação veio do Oriente para o Ocidente através de grandes nomes da história: o pioneiro foi Paramahansa Yogananda[1] (década de 20). Depois se popularizou na década de 60 com Maharishi Mahesh Yogi[2] e no século XXI com Dalai Lama[3] que com sua projeção e sucesso conseguiu que fosse investigada cientificamente.
“Oriente e Ocidente devem marchar por uma mesma estrada de atividade e espiritualidade combinadas. A Índia tem muito a aprender do Ocidente quanto ao desenvolvimento material; em troca, a Índia pode ensinar os métodos universais que possibilitarão ao Ocidente basear suas crenças religiosas nos alicerces inabaláveis da ciência da ioga.”
“Penso 99 vezes e nada descubro. Deixo de pensar, mergulho no silêncio, e eis que a verdade é revelada.”
Albert Einstein
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“Todo o universo se rende a uma mente que está imóvel.”
Princípio Zen
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“A insana mente não para, se ela parar, acontece a Iluminação.”
Princípio Taoísta
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Se você não se deu com um tipo de técnica de meditação, não tem problema. Utilize outra, tente até encontrar uma que se adeque a seu perfil psicológico.
Dalton C. R.
Se você não tem 15 minutos para meditar duas vezes ao dia, você não tem uma vida. Dalton Campos Roque
[1] <http://pt.wikipedia.org/wiki/Paramahansa_Yogananda>
[2] <http://pt.wikipedia.org/wiki/Maharishi_Mahesh_Yogi>
[3] <http://pt.wikipedia.org/wiki/Dalai_lama>

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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