MEDIUNIDADE FORA DO CENTRO ESPÍRITA É PERIGOSO

MEDIUNIDADE FORA DO CENTRO ESPÍRITA É PERIGOSO

A mediunidade pode ser sadia ou patológica, mas isto depende mais do médium que do local onde frequenta, embora tal local também possa ser sadio ou patológico. Todos somos médiuns em algum grau e a mediunidade se manifesta em todas as religiões, culturas de diversas formas e com diversas interpretações diferentes. Portanto, a mediunidade não é um exclusivismo Espírita, da Umbanda, do Candomblé ou afins. A mediunidade deve ser praticada para autoaperfeiçoamento e a fim de servir ao próximo, seja dentro ou fora de qualquer instituição, doutrina ou religião.

Uma vez ouvi de um dirigente espírita que mediunidade fora do centro espírita seria perigoso, poderia ensejar uma obsessão. A obsessão é uma constante em nossas vidas, independente de sermos médiuns. O médium está mais sujeito à obsessão, mas também está mais sujeito ao amparo espiritual, conforme a qualidade de seus pensamentos (sintonia) e de suas obras.

“A cada um segundo as suas obras”. A cada um segundo sua mediunidade e o ambiente onde a exerce. A mediunidade não é exclusiva de espíritas e espiritualistas. Está presente também em Igrejas e em outros templos religiosos.

E além do mais o médium tem como essência intransferível em si a mediunidade que vivencia e ela não é desligada (embora possa ser educada) quando se “está fora do centro”.

É preciso ser mais amplo e flexível antes de de definirmos de forma contundente certos parâmetros que não contenham alguma “verdade” consciencial.

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