CEAEC CONSCIENCIOLOGIA WALDO VIEIRA VIVÊNCIA PESSOAL

VIVÊNCIA PESSOAL NA CONSCIENCIOLOGIA

Dalton compartilha a sua experiência com o Instituto Internacional de Conscienciologia, expondo como sua vivência o levou a questionar e refutar alguns aspectos da doutrina conscienciológica.

Destaques
👤 Dalton frequentou o Instituto desde os primórdios e participou de diversos cursos, levando-o a descobrir sua missão existencial.
🧠 Sua formação técnica o levou a questionar os maneirismos e dogmas da conscienciologia, resultando em críticas e refutações publicadas no seu site.
🌎 Uma pessoa na Europa manifestou interesse em processá-lo por um artigo, revelando a pressão para manter silêncio dentro do Instituto.
💬 A atitude do Instituto em não aceitar refutações reforça a percepção de que estão cultivando dogmas e se assemelhando a uma religião.
🏠 Dalton ainda está em fase de arrumação em sua nova casa em Cabo Frio, mas pretende retomar suas atividades online em breve.

Café com Dalton 088 – Dogmas Conscienciológicos – YouTube

Transcrição do vídeo efetuado por IA – contém erros, mas está bastante inteligível:

Não acredite em nada, tenha a sua própria vivência.

Esta é a frase da filosofia fundamental da Conscienciologia, do Instituto Internacional de Conscienciologia e Projeciologia, de Edivaldo Vieira.
Mas será que é mesmo?
Eu frequentei o Instituto bem no início, quando ele estava baseado no Rio de Janeiro, no bairro da Glória.

Desde 1992 ou 93, nessa época, eu morava em Cabo Frio. Agora eu voltei para cá. Acabei de me mudar de volta para Cabo Frio de Curitiba. Mas naquela época, eu já morava aqui em Cabo Frio antes de ir para Foz do Iguaçu. Aos finais de semana, eu viajava para o Rio, dormia lá, fazia os cursos e retornava para Cabo Frio. Peguei o Instituto na época que era IP. Ainda não tinha o C de Conscienciologia, e os 700 experimentos da Conscienciologia não estavam lançados. Fui um dos 20 primeiros a comprar esse livro. Eu tenho duas unidades dele aqui na minha casa. , quer dizer, conheci o Valdo de perto. Eu fiz todos os cursos no Instituto naquela época. O primeiro livro que eu comprei foi o “Pria e Panorama das Experiências Fora do Corpo”. É uma excelente obra também. Tenho duas unidades, inclusive o meu é daquelas primeiras edições que não tinha o jargão pesado da Conscienciologia. O Valdo ainda utilizava os termos espíritas. Eu tenho esses livros aqui presentes. Todos eles eu li de capa a capa. Eu me afinizei muito com a ideia. , eu entrei naquela época, 92, 93, sem antes ter frequentado local nenhum. Eu nunca fui frequentador de Centro Espírita, de grupo espiritualista, de nada.

Eu fui Rosa Cruz em 1982, no meu primeiro ano da faculdade. Quando eu entrei na faculdade, eu comecei a ser Rosa Cruz. Recebi aquelas monografias pelo correio. Tinha umas avaliações, umas provinhas e tal. Aí veio o plano Sarney, congelou os preços, a mensalidade dobrou. Eu fiquei indignado. Aí eu deixei o estudo da Rosa Cruz de lado. Nunca mais retomei. Depois eu joguei fora as minhas monografias. , eu nunca frequentei nada. , eu entrei com a cabeça aberta, com a mente aberta. Eu sempre fui muito técnico. Eu estudei com meu pai, que é médico, para psicologia quando eu tinha 14 anos de idade. Ele me dava os livros do Padre Quevedo para eu ler. Aquela parapsicologia fake, proselitista, só para defender a Igreja Católica.

Aquela parapsicologia totalmente materialista que não tem nada a ver. Não é uma parapsicologia real. Mas eu li, devorei os livros do Padre Quevedo. Eu estudei. Meu pai me ensinava técnicas de concentração. , eu tinha, me ensinou hipnose também. Eu cheguei a praticar hipnose com a minha avó. Meu pai era hipnólogo. , eu entrei no Instituto Internacional de Projeciologia de cabeça aberta. Eu fiz os cursos todos de lá, inclusive os cursos que o próprio Valdo dava na época. O SCP2, extensão em Conscienciologia e Projeciologia, tinha o um e o dois. O dois era com Valdo, era uma imersão aos finais de semana, em determinadas pousadas lá em Petrópolis.

Foi uma vivência muito rica. , eu fiz aqueles cursos, o avançado, um, avançado dois, P1, P2, P3, P4. A sexualidade, a dupla evolutiva, eu fiz em Curitiba. Depois, o síndrome estrangeiro, eu fiz em Foz do Iguaçu. , para você ver, o meu comprometimento e vivência no Instituto foi muito íntima, foi muito profunda e foi por muitos anos. Aí, nós abrimos um pré-núcleo, chamava pré-núcleo, eu não sei como é que eles chamam atualmente, aqui em São Pedro da Aldeia, que é perto, tinha 13 km de Cabo Frio. E nós trazíamos os professores do Rio de Janeiro lá no nosso espaço para ministrar os cursos e angariava esses valores, esse fundo para tudo com Instituto. A gente era voluntário, a gente não ganhava nem um centavo, e éramos muito empenhados, eu e um outro amigo meu. Depois, as respectivas esposas dele e a minha também entraram nesse movimento. E aí, frequentando a Conscienciologia, surgiu Foz do Iguaçu.

Assim que surgiu, nós nos mudamos para Foz do Iguaçu. Quer dizer, na cooperativa lá em Foz do Iguaçu, nos primeiros movimentos, a gente também foi os primeiros a se mudar, os pioneiros lá, fazer parte da cooperativa, da fundação do CAEC, do Centro de Altos Estudos da Consciência em Foz do Iguaçu. , a questão é a seguinte, eu tenho a minha vivência pessoal, rica, fundamentada, estudada. Trabalhava com calma, com carinho, conheci muita gente. Nunca fiz inimizade com ninguém, nunca briguei com ninguém, nunca tive rusga, nunca tive aqueles problemas que sempre houveram, muitos problemas entre as pessoas, muita briga, muita discussão, muita disputa, muito ego mesmo. Mas, graças a Deus, eu sempre me mantive na minha.

E quando eu deixei o Instituto, foi já no primeiro ano lá em Foz do Iguaçu. E nós nos mudamos para Foz do Iguaçu, não sei se foi em 1996. Nós nos mudamos e já nesse primeiro ano, nós deixamos, abandonamos o Instituto lá, o CEAC, por discordar das ideias, da cosmoética, dos maneirismos da Conscienciologia. É uma discordância cosmoética é uma divergência filosófica, doutrinária e psicológica por determinada escola que você faz. Você abandona a escola, mas tudo de bom que eu aprendi com ela, eu trago comigo. Você traz com você quando você sai. , o que acontece é você ter a sua vivência pessoal.

Eu sou muito grato ao Instituto, principalmente naquela época do Rio de Janeiro e ao Valdo Vieira, porque eu aprendi muito, eu despertei ali. Eu comecei a escrever, ali a partir disso, eu comecei a psicografar espontaneamente. Mas foi só depois que eu me mudei para Curitiba que a minha lucidez começou a ampliar. Eu comecei a perceber e a descobrir que eu já tinha experiências fora do corpo e não me dava conta. Só que elas foram ficando mais lúcidas.

Eu sou médium, eu psicografo, eu tenho algumas percepções espontâneas. Isso vem do berço, para psíquicas, essas coisinhas aí. Não é objetivo detalhar. O que eu estou querendo dizer com isso é que o Instituto me foi útil, me ajudou a descobrir o meu Dharma, a minha missão de vida, minha programação existencial. E eu entrei de cabeça na minha missão existencial, e até hoje eu não larguei. Eu fui me aprofundando.

Chegou a uma altura que eu me diverti lá do Valdo, das coisas do Valdo, do Instituto, e simplesmente saí. Eu nunca os tratei com ódio, com raiva, como inimigos. Dessa forma, eu tenho gratidão. Inclusive, tem um texto no meu site, não sei se é de 2015 ou 2016, que é um elogio, um agradecimento ao Valdo Vieira, ao Instituto, devido a toda essa bagagem que ele me deu e que eu aprendi com ele.

O que eu quero dizer é: deixa eu contar uma coisa que aconteceu recentemente. Depois de eu criar o site consciencial.org, eu comecei a escrever. Eu sempre posto lá minhas ideias, eu posto até hoje. , eu comecei a escrever muitas críticas, muitas refutações, muitos questionamentos a esses maneirismos da Conscienciologia, do Valdo Vieira. E esses maneirismos, essas filosofias, essa doutrina, es escrita no livro, ali não tem como negar. , eu posso pegar um parágrafo, um capítulo, uma página do livro, refutar: “Até aqui eu concordo, tudo bem, muito legal. Isso aqui não, isso aqui não, isso aqui não.” Agora, eu digo porque eu não concordo com isso, por causa disso, disso, disso, disso, disso. , veja bem, com o tempo, no decorrer do tempo — hoje estamos em 2024, em janeiro de 2024 — eu fui escrevendo muitas refutações, muitas críticas à Conscienciologia, à teoria. E eu explico, eu sou um cara técnico, eu tenho a veia técnica, eu sou da área de exatas, eu fiz engenharia, estudei um pouco de matemática, eu gosto de física, tem a ver a técnica como eles têm a veia técnica também. Por isso, que eu me afinizo muito com eles também.

Mas, a partir do ponto que eu comecei a escrever, e meu site se destacar um pouquinho na web, eles começaram a ficar incomodados. Pois é, mas eles não têm aquela pedra fundamental deles: “Não acredite em nada, tenha a sua própria vivência.” Quer dizer, , eu digo para eles: eu tive a minha própria vivência dentro aí do Instituto de vocês, e eu não posso discordar, eu sou obrigado a concordar com tudo. Uma coisa que você percebe lá é que todas as respostas, todos os pensamentos são muito uniformizados, e eu não aceito isso. Todo grupo, toda instituição, ela tem que ter espaço para refutação, para questionamento. Você tem que poder falar dentro de qualquer grupo, qualquer religião, qualquer coisa.

Eu não aceito isso. Eu não entendi, isso é incoerente para mim. Como todo mundo pensa igualzinho, tem as mesmas respostas mais ou menos formatadas, é porque há uma lavagem cerebral. , o que acontece? Eu andei pondo esses artigos no site. E uma determinada época, uma pessoa que lá na Europa, parece que foi uma mulher que foi aluna minha, tem muita gente boa lá dentro do Instituto. Gente tem muita gente inteligente também. Eles mesmo não concordando com tudo, eles permanecem lá porque nenhum grupo é perfeito. Mesmo eles não podendo se manifestar, eles ficam calados. Esse é o problema.

, essa pessoa, parece que foi aluna minha, gostou do meu material, concorda com esse meu pensamento, que há pontos de discordância. Ela falou: “Dalton, tem um pessoal lá na Europa que querendo te processar por causa dessa imagem de topo aqui no artigo do seu site, refutando os maneirismos e cacoetes da Conscienciologia.” Aí eu falei com ela: “Ó, tudo bem, eu tenho 62 anos, eu tô cada vez mais seguro, mais tranquilo, mais autoconfiante e mais pacífico. , eu não quero ter problema com ninguém. Eu tô aberto a diálogo. Poxa, é só pegar e fazer um contato e conversar comigo, que eu pego e tiro, não tem problema nenhum. Eu peguei, eu dei dois cliques, tirei a capa, . Que veja bem, poderiam querer me processar que não tem problema nenhum, não iriam conseguir nada por causa da liberdade de expressão. Não era uma imagem comprometedora. Era a imagem do Valdo na frente da placa do CEAC lá em Foz do Iguaçu, somente isso. Eu peguei para eles não ficarem, eu retirei. Depois, eu vou pôr alguma coisa semelhante, claro. Mas eu tirei por pacifismo, por bondade, por humildade. Eu não, eu não banquei orgulhoso. Eu vou deixar lá assim, eu vou fazer mais.

De forma nenhuma, gente. As minhas discordâncias são de parceiro evolutivo, não são de concorrente, como eles me veem. Não porque tem tanta gente que me critica e é natural e faz parte da humanidade, da sociedade, faz parte da multiversidade.

É isso que eu estou falando que eles, mais uma vez, comprovaram que eles são apenas teóricos, que na hora de praticar, de ter a sua própria vivência, não acreditam em nada, não aceitam. Quer dizer, eu tive minha própria vivência, estou discordando porque tive a vivência, estou refutando, e eles não aceitam refutação, que é isso, são dogmas, estão alimentando dogmas, não se pode questionar o dogma, virando que religião.

Mais uma vez, eles cometeram um erro e me deram mais uma ferramenta para eu poder refu-los, para eu poder criticá-los construtivamente. , é isso que eu quero trazer hoje aqui para esse café com Dalton. Detalhe, ainda não montei minha salinha de som, isso aqui es tudo parado, desligado, não es funcionando. Eu ainda estou arrumando finalmente aqui da minha casa nova em Cabo Frio, e vamos ver se a gente consegue prosseguir e ser um pouco mais regular aqui nos vídeos, nas postagens, tanto aqui no YouTube quanto no Instagram e nos outros canais aí do consciencial e aqui do Dalton e Andréa.

Gente, muito obrigado, um grande beijo.

Dalton

 

 

 

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