Almas Gemeas Dalton e Andréa Consciencial

SINERGIA DE AMOR

Te amo!

Você é meu mundo e minha vida.

Sem você minha vida se torna medíocre e desaba.

Perdoe-me por meus erros.

Você é muito mais evoluída e melhor que eu em todos os aspectos.

Eu sou meio e você é um, e na sinergia de um casal que soma 1/2 + 1 = 4, em que você é a maior parte.

 

Eu fui amadurecendo e aprendendo e cada vez mais me autoconhecendo.

Minha vida é uma bênção, eu amo viver e sou grato ao Todo, mas muito mais grato por estar a seu lado.

 

Minha única amargura vem de meu autoconhecimento.

Se conhecer é levar soco na cara, faca no peito, se sentir humilhado e tolo…

 

Não estou falando de psicanálise ou de psicologia, mas de profundo, visceral e despudorado autoconhecimento consciencial.

 

Já morreram os dias em que me achava evoluído…

Já passaram os tempos em que me achava espiritualizado…

Já passou a época que eu achei que sabia alguma coisa…

 

Hoje, algum autoconhecimento que tenho me devassa, me corta e me rasga a mente, coração, alma e consciência.

 

Sabe, sou um homem bem fora dos estereótipos sociais.

Eu me emociono com facilidade,

Eu escrevo poesias,

Eu adoro discutir a relação,

Não gosto de futebol e nem de beber.

Ainda acredito que a única causa de existir é aprender o amor pelos caminhos do servir, independente de minha lista de defeitos.

 

Às vezes olho em volta e me sinto medíocre.

Tem horas que me sinto um grande nada.

É o holopensene[1] do padrão social estremecendo minha autoestima ainda não tão convicta.

 

O brilho instável de minha aura diminuiu.

Autoconhecimento faz isto com a gente.

Você vê a própria luz ou a falta dela.

 

O ego falso e vaidoso do brilho artificial foi substituído por um brilho opaco, mais firme e mais sincero, daquele que se expõe e não se mascara mais, assumindo o simples.

 

Eu prefiro o silêncio que as festas ruidosas,

Eu prefiro a solitude contemplativa que as multidões,

Eu prefiro meus chinelos e bermudas que os Shoppings,

Eu prefiro você que a mim mesmo…

 

Mas prefiro muito mais ser eu em “nós dois” e sentir você também em “nós dois”.

 

Sabe, eu nunca te dei flores…

Naquela época o “ser superior conscienciológico” não permitia.

Era piegas, era “coisa de psicossoma[2]“…

 

Mas por outro lado sempre achei as flores tão efêmeras por mais energias boas de amor que elas veiculassem.

 

Então eu resolvi te escrever minhas declarações de amor e espalhá-las aos quatro ventos e gritar: EU TE AMO!

Talvez eu continue a não lhe dar flores, mas também prometo a escrever o que me vier à cabeça quando meu coração falar e gritar, por mais simples que pareça, e ser sempre sincero e espontâneo como estou sendo agora.

 

O único dharma de um homem é vencer a si mesmo,

O resto é consequência.

 

Te amo Andréa, muito mesmo.

Paz, Amor e Luz.

E que todos os Anjos de Deus e os bons espíritos nos abençoem.

 

Do seu, sempre seu,

Pequeno Tio Dalton

[1] Conjunto de formas pensamento.

[2] Expressão utilizada por pessoas arrogantes e patológicas, que possuem baixo QE – Inteligência Emocional e consequente baixo QS – Quociente Espiritual ou Inteligência Evolutiva.

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