MEDITAÇÃO HISTÓRICO, ESTUDOS E CONCEITOS

MEDITAÇÃO HISTÓRICO, ESTUDOS E CONCEITOS

O estudo científico da meditação, no ocidente, teve início com pesquisas do Dr. Herbert Benson, professor da Faculdade de Medicina da Harvard University, no início dos anos 70, em pessoas que praticavam uma forma de meditação conhecida como Meditação Transcendental (BENSON,1975, LEVINE, 2000, apud SANTOS, 2010).

Para falar sobre meditação, recorremos aos relatos de tradições filosóficas orientais, uma vez que foram as culturas chinesa e hindu que melhor relataram e descreveram as práticas meditativas durante a história da civilização (JOHNSON, 1990).

Segundo Johnson (1990) em seu vasto levantamento histórico sobre o tema, há descrições precoces do método em textos taoístas e hindus.  Para o autor, falar de meditação é refletir no verdadeiro sentido de um dos mais velhos termos sinônimos de meditação: a palavra sânscrita yoga, palavra mais antiga usada para designar a meditação que significa uma habilidade em que a pessoa se exercita, utilizando forças anteriormente não controladas.  Isso contrasta com a noção aceita de que a meditação é uma espécie de retirada para uma fortaleza íntima.

 

Para completar o exposto, Johnson diz:

…entendo por “meditação” a ampla variedade de atividades que procuram expandir e ressaltar o alcance da mente e seu funcionamento possível, produzido quase sempre pelas formas de disciplina sensório-motora, entre as quais figuram o permanecer sentado em silêncio, o relaxar-se, o cerrar os olhos, o respirar de modo consciente e o adotar um objeto de meditação para silenciar o funcionamento sempre ansioso da consciência.  Com uma ampla definição dessa natureza procuro libertar a meditação de conotações culturais e até de associações religiosas, visto que ela pode ser também uma prática secular (1990, p.12).

Ainda segundo Johnson (Ibid.), na antiga China, por volta de 300 a.C., a literatura taoísta, com mestres como Lao-Tzu e Chuang-Tzu, já expunha exercícios meditativos, de forma sistematizada. A literatura mística do norte da Índia, entre 1500 e 1000 a.C., também já apresentava técnicas de meditação.

Pesquisando os aspectos históricos do tema, Johnson (Ibid.) acredita que a descoberta do fogo, o exercício da caça, a experiência sexual e o trauma, poderiam ter sido os fatores que primeiramente conduziram ao estado meditativo espontâneo, provocando estados alterados de consciência, o que poderia ter acontecido há cerca de oitocentos mil anos.

Para o autor, êxtase é o estado alcançado ou logrado na meditação, significando, no sentido etimológico, afastamento da condição original ou ordinária da pessoa e, portanto, mudança abrupta da mente ou do estado de espírito.  O êxtase pode ser sido experimentado por povos primitivos em suas cavernas ou em quaisquer outras áreas abrigadas, onde tiveram fogueiras em torno das quais se aconchegaram durante as noites longas, frias e ameaçadoras. Sobre isso, o autor nos diz (Ibid. p. 34):

A focalização das chamas bailarinas por longas horas, com exclusão de todos os outros estímulos sensoriais, bem poderia ter produzido estados extáticos, cabendo às chamas afastar a consciência do seu padrão de luta-fuga para um estado alterado, mais calmo, de repouso em vez de ansiedade.

[…] O fato de tantas religiões primitivas terem usado o fogo no ritual e no simbolismo confirma o poderoso domínio que esse elemento exerce sobre a consciência humana, remanescente da primeiras confrontações som essa “substância reveladora de mistério.

Com efeito, o filósofo fenomenologista francês Gaston Bachelard dedicou um livro inteiro à análise do impacto psicológico do fogo, onde concluiu:

Estamos quase certos de que o fogo é precisamente o primeiro objeto, o primeiro fenômeno, sobre o qual a mente humana refletiu;  entre todos os fenômenos, apenas o fogo é suficientemente prezado pelo homem pré-histórico para despertar nele o desejo do conhecimento, sobretudo porque acompanha nele o desejo do amor. Não há dúvida de que se tem proclamado amiúde que a conquista do fogo separou de uma vez por todas o homem do animal, mas talvez não se tenha notado que a mente em seu estádio primitivo, a par da sua poesia e do seu conhecimento, desenvolveu-se na meditação diante de uma fogueira (BACHELARD, 1964, apud JOHNSON, 1990, p. 35).

O mesmo autor (Ibid.) advertiu que a meditação, em nenhum momento, teria sido “descoberta”, mas sim que os estados meditativos devem ter se desenvolvido no decorrer de um longo período de tempo, e não foram inventados num momento específico. No entanto, qualquer que tenha sido a evolução histórica do método, em alguma ocasião os nossos ancestrais descobriram uma nova forma de alcançar estados alterados de consciência, sem o uso das substâncias (plantas) psicoativas.

 

As pesquisas no Brasil

 

Segundo Pereira e Magro (2010), no Brasil a meditação começa a ganhar espaço através da Política de Práticas Integrativas e Complementares do SUS, implementada em 2006 pelo Ministério da Saúde.  É o caso de Campinas, no interior de São Paulo, onde 20 postos de saúde oferecem treinamentos de meditação gratuitos à população.

Outra experiência interessante no Brasil descrita por Pereira e Magro (2010) é o uso do método em escolas da rede estadual do ensino médio do Rio de Janeiro, com o objetivo de reduzir a violência nos colégios por meio da prática. Um projeto piloto com cerca de 750 crianças e adolescentes de 10 a 18 anos mostrou que a meditação contribuiu para o aumento da concentração e da criatividade.  Há relatos dos alunos de benefícios como redução de crises de dor de cabeça.

No Hospital Albert Einstein, em São Paulo, a prática foi testada por dois anos no setor de oncologia e após os resultados positivos decidiu oferecer a prática tanto para pacientes quanto para funcionários (Ibid.).

Segundo Pereira e Magro (2010), a pesquisadora Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Albert Einstein, fotografou cérebros de 100 voluntários, antes e depois de um retiro de uma semana para práticas diárias.  Segundo Kozasa, na análise de uma primeira amostra, foi observado que as áreas ligadas à atenção, como o córtex pré-frontal e o cíngulo anterior, ficaram mais ativadas após o treinamento.  As regiões cerebrais eram observadas enquanto os voluntários realizavam testes para medir o quanto estavam atentos.

Kozasa (2002) realizou uma pesquisa para avaliar os efeitos cognitivos e comportamentais de pranayamas (exercícios respiratórios de yoga), de um procedimento de meditação (meditação samadhi) e da combinação de ambos (Siddha Samadhi Yoga – SSY). Para isso foram selecionados voluntários com queixas de ansiedade.  A pesquisa foi realizada em dois experimentos.

No primeiro, os indivíduos realizaram a técnica de meditação samadhi – associada a exercícios respiratórios.  A técnica, segundo a pesquisadora, “consiste em permanecer de olhos fechados, sentado no chão de pernas cruzadas ou em uma cadeira, com as costas apoiadas. As mãos permanecem uma sobre a outra, apoiadas sobre as coxas. Durante a técnica não se focaliza a atenção em nada específico, observando-se simplesmente o fluxo espontâneo dos pensamentos por 15 a 20 minutos” (Kozasa, 2002, p. 19).

No segundo experimento separou-se o grupo em três, sendo um para realização dos exercícios respiratórios, outro para a realização da meditação e outro controle, que não realizaria nenhum tipo de prática (ibid.).

A pesquisa de Kozasa (2002) apontou que a maioria dos indivíduos apresentou sensação subjetiva de bem estar, redução da tensão, dos sintomas de ansiedade e depressão, melhoria na relação interpessoal e consequente aumento da qualidade de vida, melhor disposição para as atividades, bem como sensação de equilíbrio emocional.  No segundo experimento, observou-se a maior eficácia dos exercícios de respiração na redução dos sintomas de ansiedade, assim como a meditação mostrou-se mais eficaz na melhoria na agilidade motora e na atenção.

Cardoso (2008) realizou uma pesquisa para avaliar os efeitos psicofísicos da meditação em 28 gestantes em um programa de treinamento de 10 semanas, divididas em grupo de meditação e grupo de espera. Ao início e ao final do treinamento foram comparados os escores de ansiedade traço-estado e depressão, além da pontuação em escalas analógicas de bem-estar e tensão. Os parâmetros físicos, comparados entre os grupos, foram: condutância eletrodérmica, temperatura de extremidade e tensão muscular.  Os resultados demonstraram que não houve efeito sobre a depressão. Notou-se melhora da tensão e menor queda do bem-estar, entre as meditadoras. Todos os parâmetros físicos acusaram efeito sobre o grupo de meditadoras, denotando quadro indicativo de resposta de relaxamento.

Na Universidade de Brasília, pesquisas realizadas pelo psiquiatra Juarez Lório Castellar na área de oncologia, demonstrou várias evidências científicas de eficácia.  Ele investiga os efeitos do método em 80 pacientes com histórico de câncer de mama. Castellar pediu às participantes que preenchessem questionários para medir a qualidade de vida. Por meio da coleta de amostras de sangue e saliva antes e depois dos exercícios meditativos, ele também está acompanhando variações hormonais que indicam a situação da doença.  Segundo Castellar, um dos dados verificados é que a meditação reduziu os efeitos colaterais da quimioterapia, como náuseas, vômitos, insônia e inapetência (Ibid).

No Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, o médico José Antônio Esper Curiati, coordena grupos de meditação para idosos, medindo os efeitos da prática em aspectos como memória, humor e qualidade do sono (Ibid).

No Centro de Estudos do Envelhecimento da Universidade Federal de São Paulo, o médico Fernando Bignardi é outro que acompanha os reflexos em indivíduos na terceira idade.  Notou-se de mais imediato uma mudança na condição emocional, acompanhada de uma melhora no sono, nas condições metabólicas e, finalmente, alterações clínicas que levam à melhora de doenças como hipertensão e diabetes.

A experiência bem-sucedida incentivou Bignardi a desenvolver uma pesquisa mais ampla. A instituição acompanha a saúde de 1,5 mil idosos para verificar a relação entre estilo de vida, personalidade, cognição e doenças. A intenção agora é analisar como a prática meditativa interfere nessa equação – inclusive na incidência de doenças neurodegenerativas como o mal de Alzheimer. A médica Edith Horibe, presidente da Academia Brasileira de Medicina Antienvelhecimento, já indica a meditação para seus pacientes (Ibid).

 

Outras pesquisas

 

Pesquisa feita por Lazar et al (2005), da Universidade de Harvard, no Massachutts Hospital, utilizou ressonância magnética por imagem para medir a espessura do córtex cerebral de participantes com extensa experiência de meditação de mente alerta. Os participantes meditavam em média 40 minutos por dia.  Foi constatado que determinadas regiões cerebrais eram mais espessas nos meditadores do que no grupo de não meditadores. Dentre estas regiões estavam o córtex pré-frontal e a insula anterior direita, que estão associadas com a atenção, processamento sensorial auditivo e visual, percepção interna, frequência cardíaca e respiratória. A maioria das regiões ativadas era do hemisfério cerebral direito, que é essencial para manter a atenção.

Segundo Grant (2010), pesquisador da Université de Montreal, os participantes da pesquisa com meditação Zen, tiveram redução da sensibilidade à dor, e aumento da espessura dos cérebros.  Foi comparada a espessura da massa cinzenta cerebral de determinadas regiões de praticantes da meditação Zen com as mesmas regiões dos cérebros de não meditadores, evidenciando que a prática da meditação Zen aumenta a espessura do córtex do cingulado anterior, região que regula a emoção e a dor.

Houve diminuição da sensibilidade dolorosa do participante, que pode ser subjacente ao aumento de espessura detectado.  Para Grant (2010) as práticas de meditação podem ser úteis na administração da dor e para prevenir a redução da matéria cinzenta cerebral que esteja relacionada com a idade ou com qualquer outra condição que a comprometa, como nos acidentes vasculares cerebrais.

No Memorial Sloan-Kettering Câncer Center, Khalsa (2001) relata pesquisa com pacientes portadores de câncer que fizeram meditação concentrativa. O relatório indica que os pacientes tiveram redução da dor, diminuição da pressão sanguínea, redução da frequência cardíaca, melhora do humor, redução da ansiedade e melhoria da função cognitiva.

Segundo Khalsa (2001), o relatório publicado em 1994 pelo Office of Alternative Medicine do Health Nation Institute considera que a meditação reduz a produção do hormônio do estresse, o cortisol, ao tempo em que aumenta a produção de serotonina e melatonina.  O relatório aponta que 75% das pessoas que sofrem de insônia melhoram com a meditação, graças à ação da melatonina. Outro efeito da meditação é o aumento do nível do hormônio do crescimento, GH.

Outra pesquisa que relaciona a Meditação Transcendental com o envelhecimento, relatado pro Khalsa (2001), se refere ao estudo realizado por pesquisadores da Harvard University, publicada no Journal of Personality and Social Psichology em 1989, que avaliou os efeitos da Meditação Transcendental na média de vida de participantes do Programa de Meditação Transcendental e de não meditadores. A conclusão foi que os meditadores tiveram vida mais longa do que os não meditadores.


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2 comentários em “MEDITAÇÃO HISTÓRICO, ESTUDOS E CONCEITOS”

    1. Aqui no site Consciencial.Org foi em 12 de maio de 2017.
      Mas na pesquisa científica tem que verificar com mais parcimônia.
      Minha esposa fez uma monografia de meditação e publicou isso tudo.
      Depois eu peguei este material e montei o livro Meditação e Felicidade:

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      Livro Meditação e Felicidade: https://clubedeautores.com.br/livro/meditacao-e-felicidade

      Não sei se atende sua necessidade.
      Abraços,
      Dalton

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