EXISTE O KARMA

EXISTE O KARMA?

Uma senhora está grávida de gêmeos univitelinos (idênticos). Nascem dois meninos. Eles têm a mesma genética e são criados da mesma forma: moram no mesmo lar, estudam nas mesmas escolas, têm um ambiente psicológico, cultural, emocional e financeiro idênticos. Estas crianças recebem a mesma educação de caráter e estão sujeitas às mesmas influências mesológicas e hereditárias.

Um vai bem nos estudos e o outro tem uma terrível dificuldade em aprender; o primeiro é honesto, tem bom caráter e é íntegro. O segundo é malandro e desonesto. O honesto tem uma vida curta, pois morre de câncer aos 20 anos e o segundo vive 90 anos e enriqueceu ilicitamente.

Duas crianças nascem nos mesmos dia e hora. Os pais da primeira são ricos, inteligentes e cultos, e seu recém-nascido é saudável. Os pais da segunda criança são paupérrimos, analfabetos e doentes, e seu filho nasceu todo deformado.

Qual a lógica destes acontecimentos? Deus é injusto? A natureza tem falhas? Sorte, azar e destino existem? Será que não tem ninguém governando o Universo? Posso levar uma vida inteira de crimes e bastará um arrependimento no último suspiro para que eu seja salvo? O que seria de nós com apenas uma oportunidade de existência diante do erro? Não somos infalíveis! Que “Pai” não daria uma segunda chance a seus filhos? Ninguém que rejeite a reencarnação conseguiu até hoje responder com lógica e coerência a estas questões.

Se as pessoas estudassem ou lessem mais se entendessem um pouco mais de matemática e física, elas entenderiam melhor a vida e o Universo. Consequentemente, seriam mais felizes e haveria menos pessoas dizendo aos outros o que fazer, em quem e em que acreditar. Os atos de pensar, analisar, raciocinar, sintetizar e concluir são ainda hoje, em pleno século XXI, uma raridade. Escute as pessoas, mas exija uma explicação plausível sobre o que elas argumentam. Você pode escolher acreditar naquilo que lhe convém. Mas, quanto mais bagagem, leitura, conteúdo, cultura, conhecimento você tiver, mais capacidade terá de entender o que tentam comunicar e argumentos inteligentes para desmontar as incoerências que lhe propõem. Não basta boa intenção, é preciso discernimento.

 

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