AKASH O CONHECIMENTO PERDIDO Akash registros akáshicos Akasha Hausto divino

AKASH O CONHECIMENTO PERDIDO – LIVRO

O sopro vital do Eterno,

O útero da Mãe Divina,

A dança de Shiva,

A Consciência Cósmica Imanente,

O pano de fundo dos “uni”, “meta” e multiversos,

O campo de ordem das mônadas,

A 1ª emanação do Sistema,

A 1ª criatura de Deus.

 

Apresentação da obra

Lançada em 08/06/2021 –

Adquira o livro AKASH O CONHECIMENTO PERDIDO  em formato impresso aqui

Adquira o livro AKASH O CONHECIMENTO PERDIDO em formato digital aqui 

Tenho pesquisado sobre o AKASH há algum tempo (gerenciamento mediúnico[1]). Não encontrei nada mais longo e significativo sobre o assunto, apenas o básico que já se conhece de uma forma dispersa. Pesquisei na web e depois parti para os livros, mas não existe nenhuma obra específica sobre tal tema, apenas obras diversas, que abordam pinceladas rápidas sobre o AKASH. Na web – sempre superficial e nada original, encontrei apenas várias cópias da mesma versão.

Descobri rapidamente que cada cultura / linha evolutiva / religião / doutrina, como por exemplo, espiritismo, psicologia, ocultismo, magia, abordam o Akash a sua maneira, mas sempre breve e superficial. A que mais abordou foi a Teosofia.

Possuindo vários amigos pesquisadores dedicados e experientes dentro do ESPIRITUALISMO UNIVERSALISTA, muitos especializados na cultura do antigo oriente, fui consultá-los para ter a certeza de que não era apenas minha ignorância ou desconhecimento que limitavam a minha pesquisa. Tenha a certeza leitor, que conheço pessoalmente os maiores nomes do Brasil nessa área, alguns Iogues e até entendidos em Kahunas – prefiro não citar os nomes, isso não importa.

O que me responderam de forma geral:

Não tem quase nada sério sobre Akash, o livro X da Teosofia, tem alguns lances em que abordam o tema.

Você irá encontrar informações fragmentadas em vários textos, como os puranas[2] e alguns upanishads[3].

Você irá encontrar pinceladas na Teosofia.

O Akash é um conceito muito mal compreendido no ocidente (e também no oriente) exatamente por falta de uma explicação mais coesa.

Há várias aplicações para a palavra, dependendo do contexto, normalmente os ocidentais o procuram por conta do tal registro akáshico.

Você poderá encontrar algo nos Kahunas.

São respostas de diversos amigos do meio espiritualista que reuni para mostrar ao leitor que minha “ignorância” está dentro da média. (Risos).

Algumas obras, apesar de relevantes, abordam apenas do ponto de vista cartesiano, ou seja, do ponto de vista materialista o que é insuficiente. As pinceladas breves das outras obras, abordam apenas do ponto de vista transcendental, de forma muito abstrata e aberta para as mentes ocidentais mais pragmáticas, mas nenhuma obra une os dois lados: o transcendental e o material ou científico se preferir, e muito menos, discorre longamente sobre o assunto.

Temos linhas evolutivas conscienciais[4] (ou simplesmente linhas evolutivas – apesar de que é também uma expressão utilizada em Biologia), que já abordaram o AKASH, como: Teosofia, Espiritismo, trechos dos Vedas, e com certeza em tantas outras linhas de conhecimento espiritualista, cada qual a sua maneira e com a sua abordagem. Para citar todas, eu teria que estudar tudo sobre todas, algo humanamente impossível de fazer, então vamos deixar por aqui neste generalismo útil e saudável.

A parte técnico-científica tem minha simpatia, me formei em Engenharia Civil e sempre apreciei as ciências exatas. É o que gosto, as minhas obras técnicas possuem este perfil, embora eu tenha redigido outras obras “não técnicas” também com apelos ao coração. No entanto, gosto de manter um pé no paradigma cartesiano (materialismo) e o outro pé no paradigma consciencial (espiritualismo), no transcendente, pois é para lá que eu caminho, e nessa tão modesta senda, tentando auxiliar os leitores mais lúcidos e com mais força de vontade.

Sabemos também, mesmo que algum assunto, tema, tópico, tenha muitas fontes, a web ficou realmente infestada de informações de baixa qualidade e origem duvidosa, assim como boa parte dos livros, pois, qualquer um publica um livro ou e-book com facilidade, e as editoras estão cada vez mais comerciais e pouco responsáveis.

É por isso que é importante saber a história de vida e frutos de qualquer autor, que se deseja validar a idoneidade quanto a sua produção consciencial – a gestação consciencial do autor.

Se você for analisar a vida do médium brasileiro Chico Xavier (Pedro Leopoldo, 2 de abril de 1910 — Uberaba, 30 de junho de 2002), encontrará uma longa história de vida. Se for analisar grandes autores como: Wagner Borges, Waldo Vieira, Robson Pinheiro, Helena Blavatsky, entre muitos outros na história e geografia do mundo afora, irá encontrar as histórias mais impressionantes. Mas a melhor análise de um produtor consciencial ainda são suas obras e sua qualidade no serviço de esclarecimento consciencial a humanidade – obras que não apenas dão o peixe (consolação), mas ensinam a pescar (esclarecem e libertam)[5]. Também tenho a minha história e escrevi apenas trechos nas introduções de algumas obras.

E de um tempo para cá já venho pensando no AKASH e desenvolvi minha própria opinião, visão, perspectiva, intuição, e nela vou me enveredar e levar você leitor para um breve passeio. Eu, sinceramente espero que goste.

Vou manter, como sempre, total transparência quanto aos pontos que não conheço – a sinceridade quanto a minha “ignorância”. Em muitas obras eu lanço também muitas dúvidas e perguntas, seguidas de minhas hipóteses, que devem ser avaliadas no percurso longo do tempo, para confirmar se este autor tinha ou não razão.

Não escrevo conhecimento absoluto, muitas vezes escrevo minhas próprias especulações, deixando claro os pontos e trechos das obras que possuo mais ou menos convicção.

Muitos autores são hábeis na escrita e na comunicação. E muitos desses são apenas “gerentes de conhecimento” de terceiros. Leem tudo e fazem uma boa compilação reescrita sem nada original, dando seus pitacos, opiniões e montando um novo quebra-cabeças, exibindo nova visão de um velho assunto conhecido, as vezes até as editoras encomendam obras assim. Esses compiladores de conhecimentos de terceiros alteram a semântica para exibir ares de novidade ou douram a pílula técnica que engana fácil ao leigo que não é perspicaz.

Existem vários livros grossos sobres chacras, aura e energias preenchendo tal situação que acabo de relatar. Possuem partes excelentes e partes duvidosas com desinformação, afinal, foi compilado por um “espiritualista escritor” e não por um “produtor original de conhecimento consciencial”. São livros lindos, bem montados, endossados por grandes editoras e eu tenho alguns, geralmente autores estrangeiros. Possuo plena serenidade, de eventualmente refutar tais obras e ainda refutar grandes medalhões e escritores mais famosos do meio, mesmo estando sujeito as críticas daqueles que possuem muita opinião, muita emoção e nenhuma pesquisa aprofundada somado a pouco discernimento consciencial.

Não sou apenas um espiritualista escritor. Eu capto o conhecimento original (sem precisar de consultar nada, embora eu consulte também para me inspirar e somar). Muitos de meus amigos e colegas também efetuam suas tarefas em seus dharmas, cada qual com suas bênçãos e pesares, assim como eu[6].

Compilar é fácil, eu faria isso com facilidade, bastaria ler, ler e ler e depois juntar os pedaços interessantes para criar uma obra meramente comercial (ou não), mas se eu fizesse isso eu poderia ir além e captar mais pontos, pois, já sou produtor de conteúdo original. Mas isso é algo que não me interessa. Meu compromisso é com meus amparadores, meus amigos espirituais a trazer o conhecimento genuíno e original, aprendidos para minha missão de alma e com os riscos de tal dharma.

A primeira dificuldade dos riscos citados, são as possíveis distorções de minha condição parapsíquica e mediúnica (gerenciamento mediúnico) associada as limitações de meu intelecto, tudo sopesado, com um discernimento consciencial, que é bagagem íntima multimilenar. Se tais filtros perceptivos e paraperceptivos estiverem bons, funcionarão bem, se não estiverem, as distorções irão ocorrer, admito. Mas irei manter o máximo de transparência quanto ao que desejo comunicar ao leitor.

Acredito sinceramente, que não exista até o momento, uma perspectiva mais ampla e aprofundada sobre o AKASH como eu tento apresentar (não sei se consegui). Talvez haja nos Vedas algo mais significativo, não sei, mas, como de costume, eles, os Vedas, são muito concisos (síntese), profundos, complexos e abstratos, para as mentes ocidentais. Eu gosto de dissecar e ser didático como um professor explicando a seus alunos.

Sim, é uma visão nova, integrativa, original e genuína, o que eu pretendo discorrer sobre o Akash.

Pesquisa, discernimento e luz, Dalton Campos Roque

[1] Procure saber o que é “gerenciamento mediúnico” no site consciencial.org.

[2] São textos antigos hindus elogiando várias divindades, principalmente o divino Trimurti Deus no hinduísmo através de histórias divinas.

[3] São parte das escrituras Shruti hindus, que discutem religião e que são consideradas pela maioria das escolas do hinduísmo como instruções religiosas.

[4] Exemplos de linhas evolutivas conscienciais: Teosofia, Gnose, Rosacruz, Eubiose, Conscienciologia, Espiritismo, Umbanda, Wicca, Antroposofia, Catolicismo, Evangelismo, existem milhares delas, todas acreditam e buscam o transcendente.

[5] É importante frisar isso numa época em que surgem dezenas de aventureiros na web alegando psicografias (canalizações) de mestres e entidades extraterrestres de forma fútil, vazia, leviana e irresponsável.

[6] Alguns desses são os amigos que consultei sobre as possíveis literaturas sobre o Akash.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Site Protection is enabled by using WP Site Protector from Exattosoft.com